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sábado, 18 de outubro de 2025

Famílias colonizadoras de Pernambuco

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Para abordar as famílias que se estabeleceram no nordeste brasileiro, é fundamental considerar as iniciativas que ocorreram antes do descobrimento: expedições exploratórias, expedições aventureiras, missões de colonização, capitanias hereditárias e a implementação de governos gerais, além do movimento bandeirante, sertanismo, a era joanina, impérios e períodos em que, de maneira ocasional, algumas famílias portuguesas e de nações aliadas já chegavam ao Novo Mundo. 

Todos esses projetos influenciaram, de várias formas, a permanência das famílias e o surgimento de uma cultura mista, já que os portugueses se depararam com muitos habitantes, remanescentes de tentativas anteriores de colonização, com os quais interagiram. Nas expedições, o objetivo era conhecer as terras para uma futura posse, onde os possíveis proprietários avaliavam as oportunidades de enriquecimento, faziam um levantamento dos recursos naturais disponíveis e delimitavam áreas. Com o insucesso das capitanias hereditárias no Brasil, onde apenas as de Pernambuco e São Paulo se destacaram, os portugueses iniciaram novas estratégias para ocupar as terras recém-descobertas e, assim, teve início o verdadeiro processo de colonização sob os governos gerais, começando pela Bahia.

A exploração e a colonização do Nordeste devem-se aos bandeirantes do ciclo baiano. O rio São Francisco e grande parte das regiões de Pernambuco, Piauí, Maranhão e Ceará foram desbravados pelos valentes sertanistas. Frequentemente, a liderança e o sucesso de tais empreendimentos conduziram à Casa da Torre, a mais audaciosa e poderosa durante o período colonial brasileiro. Os Ávilas, além de se aventurarem pessoalmente nas partes mais remotas do sertão, também organizaram entradas sob a supervisão de seus subordinados, resultando em descobertas valiosas. Vários dos mais notáveis bandeirantes do Sul, assim como outros do Norte, estavam sob a direção direta dos senhores da Torre ou colaboravam com as expedições que eles promoveram. Cumpre ressaltar que os Ávilas eram, antes de mais nada, criadores de gado, ou seja, colonizadores e civilizadores por excelência. Eles construíram as melhores rotas do Norte. 

É justo afirmar que muitos de seus currais se tornaram centros de grande relevância econômica, especialmente aqueles situados ao longo do rio São Francisco, que Capistrano descreveu como "o condensador da população...". (Godofredo Filho)

Pode-se dizer que esse foi o projeto português mais prático e exitoso já registrado, no que se refere à organização, uma ramificação descentralizada da corte, porém intimamente ligada aos seus interesses, através das bandeiras apoiadas pelos próprios brasileiros. A narrativa sobre a exploração do interior do Brasil começa com Francisco Garcia D'Ávila da Casa da Torre, que exercia uma influência significativa na Bahia como gerente direto do Governo Geral de Tomé de Sousa. 

O brasão familiar, usado como passaporte, destaca a relevância desse homem, apresentando em sua simbologia, seus propósitos, metas, razões e objetivos do empreendimento nas terras que ainda precisavam ser exploradas. 

Em resumo, a imagem do guardião principal de uma fortaleza e de outros em posição inferior indicava a presença de algo valioso que precisava de proteção; as árvores, florestas e ramificações sugerem a amplitude de sua atuação no sertão, além das cores que se destacam, como preto, azul, verde e amarelo, representando a missão de liderar exércitos para desbravar a área e descobrir rios em busca de riquezas para glorificar a coroa.

A maioria das famílias envolvidas na colonização do nordeste brasileiro partiu de portos portugueses, embora muitas delas não fossem realmente de origem portuguesa, como alguns afirmam. Certas famílias de origem eram vistas como nobres, já que seus nomes estavam ligados à dinastia que controlava a monarquia e as terras, ou seja, haviam conquistado honrarias, brasões e escudos por seus serviços ao reino português. Outras pertenciam a grupos invasores, religiosos dissidentes, missionários, cristãos novos e camponeses de várias regiões da Ásia, África, Índia e Europa que imigraram para Portugal e Espanha em busca de uma vida melhor na terra prometida. 

De acordo com cronistas e relatos do período colonial brasileiro, poucas mulheres europeias chegaram nos primeiros tempos; os homens deixavam suas famílias na Europa e traziam consigo assistentes e parentes masculinos. Algumas mulheres que participaram das primeiras expedições eram deportadas ou exiladas da corte portuguesa ou espanhola. Os nomes dessas famílias geralmente estão associados a uma origem geográfica, isto é, um local de partida, o que não implica que tenham realmente vindo de lá, já que muitos dos imigrantes eram condenados, religiosos, militares e pesquisadores. Muitos navios, barcos e caravelas atravessaram o Oceano Atlântico por anos, transportando famílias, conforme a propaganda sobre o progresso da nova terra chegava à Europa.

De acordo com o historiador cearense Capistrano de Abreu (1976) em sua obra "Capítulos de História Colonial de 1500 a 1800", ao abordar a conquista do sertão nordestino, ele observa que é comum associar bandeirantes e entra distas aos paulistas. Entretanto, houve uma série de bandeirantes originários do litoral nordestino que adentraram as regiões interiores da Bahia, Alagoas, Paraíba, Ceará e Pernambuco, seguindo o curso do rio São Francisco, em busca de indígenas para escravizar. Para Abreu, a colonização teve início na costa, mas os primeiros colonos não hesitaram em aventurar-se pelo sertão, motivados pela busca por metais preciosos. Esses exploradores, que se tornaram responsáveis pela devastação, ao não encontrarem ouro, submetiam os indígenas e os comercializavam como escravos. Algumas localidades que no passado foram capitais de capitanias, mas que não tiveram sucesso, começaram a se destacar como sesmarias, servindo como centros para a instalação e dispersão de colonos.

A tendência dos habitantes que migravam da costa de Pernambuco era direcionar-se ao rio São Francisco, com o intuito de acessar o sertão e, lentamente, estabelecer-se com a plantação de cana-de-açúcar e criação de gado. Portanto, pode-se afirmar que os movimentos migratórios para a colonização do interior tiveram sua origem nas áreas litorâneas. Além disso, é válido mencionar que muitos dos colonizadores do sertão em Pernambuco eram bandeirantes, sertanistas ou descendentes desses, além de serem militares armados para o combate aos indígenas.

No que se refere a Pernambuco, os índios carijó e cariri eram os grupos indígenas predominantes que habitavam a beira do rio São Francisco. Esses grupos ainda existem atualmente, mas sob diferentes nomes, como: Truká, Pancararu Carijó, Tuxá, Cariri, Rodela e Crateú.

Neste segmento, discute-se a origem de cada linhagem que colaborou na colonização do sertão de Pernambuco, incluindo seus brasões e breves detalhes históricos relacionados aos sobrenomes. Contudo, algumas famílias, como Agra, Alencar, Lustosa e Angelim, não possuem emblemas ou brasões portugueses, pois simbolizavam identidades distintas. Isso se deve ao fato de não terem raízes portuguesas e terem se envolvido na colonização por seus próprios esforços, com recursos próprios e sem depender da coroa portuguesa para chegar ao Brasil. Observa-se que os novos imigrantes precisavam exibir símbolos de profissão e documentos que confirmassem sua fé católica, além de estar a serviço da coroa portuguesa, a fim de obter um tratamento favorável na distribuição e arrendamento das terras pelos administradores reais. Embora as famílias autônomas tivessem privilégios e chegassem com cartas reais de apresentação ou brasões e escudos de armas da Espanha ou da Itália.

De acordo com informações retiradas de genealogias de portugueses no Brasil, há uma vasta lista das famílias mais proeminentes que, mesmo acessando o Brasil por variados portos, chegaram ao nordeste no século XVI. Esse processo inicial ocorreu durante a fase das capitanias (de 1535 a 1549), onde se empenharam em transmitir sua cultura, compartilhar memórias, preservar valores, reinventar histórias e criar uma nova identidade para si e suas futuras gerações, especialmente no Alto Sertão de Pernambuco. Muitas famílias se formaram junto com o povoamento do sertão, provenientes de diversas origens, como espanhola, africana, inglesa, francesa, holandesa e árabe, sendo a maioria de origem portuguesa. A missão dessas famílias era a de cuidar das terras do reino e manter a religião de suas linhagens de origem e da monarquia. 

Entretanto, nesta pauta, mencionei algumas famílias que partiram de Portugal durante os Governos Gerias, com o objetivo de ocupar as terras do sertão, incluindo as 38 linhagens da Fazenda Panela D’Água, descritas por Marlindo Pires (1994) em sua obra de Genealogia. Essas famílias, de alguma forma, se estabeleceram na região de Parnamirim, através de seus patriarcas ou descendentes, seja por meio do comércio nas feiras, da participação em atividades religiosas ou do cuidado com rebanhos e lavouras, além de influenciar na política local.

No século XVII, aqueles que os portugueses mais tarde viriam a classificar como exploradores ou invasores eram, na verdade, arrendatários. Eles possuíam autorização real, uma carta de consentimento do Morgado, Quinta ou Aldeia onde residiam em Portugal, além de brasões e escudos, permitindo que chegassem ao Brasil colonial com prestígio e a expectativa de serem bem recebidos. 

Existem registros em museus em Salvador, Olinda e Recife que evidenciam que diversas terras foram alugadas para ingleses, franceses e holandeses em regiões como o Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão. Isso ocorreu mediante acordos e o pagamento de um sexto da renda, um tributo que se tornou conhecido como sesmarias. Documentos revelam que Nassau e outros estrangeiros, incluindo italianos, alemães, austríacos e árabes, obtiveram sesmarias em Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia, além de serem inicialmente acolhidos pela Corte e apresentados aos aristocratas brasileiros como indivíduos nobres.

No que diz respeito ao conde holandês Maurício de Nassau, o senado da monarquia o apresentou como um príncipe, título que não possuía, resultado do entusiasmo pela amizade real. As tensões começaram quando esses estrangeiros passaram a incitar os brasileiros a se rebelar contra a Monarquia, a rejeitar a religião tradicional e a criticar a escravização, além de promoverem campanhas contra os portugueses no que tange à dominação indígena e ao monopólio religioso. Acredita-se que, após estabelecerem-se, esses estrangeiros se uniram aos indígenas e mestiços, propondo estratégias de luta pela liberdade, a qual também não pretendiam conceder. É possível que muitas das conquistas dos brasileiros em busca de liberdade política tenham se originado dessa dinâmica, impulsionadas pela ambição dos invasores e pelo controle dos colonizadores.

Registros documentais e de imigrantes relatam que colonos migraram de Portugal para o Brasil a partir do século XVIII, aproximadamente em 1730. As famílias foram registradas em grupos, conforme a capacidade dos navios para transportar todos os membros, e seguiram um procedimento de ocupação de terras baseado na natureza das atividades que podiam desempenhar, definindo as regiões conforme o clima, que deveria ser semelhante ao da sua terra natal.

Um exemplo são as 38 famílias de origem portuguesa que se estabeleceram na área da Grande Fazenda Panela D'água, localizada entre as chapadas do vale do rio São Francisco. Além dessas, havia outras famílias que já residiam na região devido a expedições anteriores, que possuíam experiências em agricultura de subsistência e pecuária em seus locais de origem, assim como aquelas que chegaram de forma independente, não tendo vínculo com a coroa.

De acordo com estudos sobre a origem desses colonos, eram pequenos agricultores das regiões montanhosas de Portugal e Espanha, além de camponeses de áreas próximas a rios, que estavam acostumados com a criação de gado, cultivo e colheita em várzeas e margens fluviais. Alguns historiadores relatam que, naquela época, o Brasil estava dividido entre as Províncias do Norte - que incluíam o norte e o Nordeste, com a sede em Salvador - e as Províncias do Sul, que abarcavam o Sudeste, Sul e Centro-Oeste, tendo o Rio de Janeiro como sede. Assim, a capital instalada na Bahia ficava longe de qualquer outra localidade, e tanto o clima quanto as atividades que cada colono praticava em sua terra natal eram fatores cruciais para sua fixação e desenvolvimento de atividades naquela nova localidade sem a necessidade de ajuda externa. (Wilson Martins, História da Inteligência Brasileira).

Consequentemente, quase todos os locais ocupados pelos colonos no sertão de Pernambuco eram terras das antigas sesmarias, as quais foram posteriormente concedidas aos bandeirantes, que por sua vez arrendavam-nas para os sertanistas. Essas áreas eram separadas por várias léguas, devendo conter uma capela, a sede da fazenda, currais, açudes e áreas cultivadas. A dimensão de cada sesmaria corresponde, de maneira mais exata, ao que atualmente são os limites dos municípios existentes hoje: Belém, Cabrobó, Floresta, Itacuruba, Mirandiba, Serra Talhada, Belmonte, Flores, Triunfo, Bodocó, Orocó, Ibó, Terra Nova, Parnamirim (antiga Leopoldina), Serrita, Salgueiro e Exu.

Referente às famílias da Fazenda Panela D'Água, há um estudo genealógico realizado por Marlindo Leite Pires, que se torna um material relevante para aqueles que desejam aprofundar seu conhecimento sobre a história do Sertão de Pernambuco. Pires (1994) apresenta informações significativas sobre esses clãs e suas origens, organizadas em ordem alfabética, listando as 38 famílias que compunham a Fazenda Panela D'Água: Aguiar, Alencar, Almeida, Alves, Araújo, Barros, Brandão, Brito, Campos, Carvalho, Coelho, Cruz, Ferreira, Fernandes, Fonseca, Gomes, Gonçalves, Lima, Lira, Lustosa, Machado, Magalhães, Matos, Melo, Mendonça, Menezes, Medeiros, Miranda, Neves, Nogueira, Novais, Sá, Sampaio, Soares, Silva, Silveira, Torres, Uchôa.

Essas famílias começaram a se misturar com outras já existentes, que se tornaram donas de vastas propriedades que eram remanescentes de antigas sesmarias voltadas à criação de gado e cultivo de cana-de-açúcar e algodão. Muitas dessas famílias descendem de donatários, bandeirantes, membros da milícia portuguesa e sertanistas, como Andrade, Agra, Costa, Dias, Duarte, D'Ávila, Garcia, Lopes, Pereira, Pires e Rodrigues. Outras famílias que se estabeleceram posteriormente vieram de diferentes estados do Brasil e apresentavam diversas heranças, além das de Portugal, como a francesa, inglesa, holandesa e árabe, principalmente do litoral. Elas se dedicaram a serviços públicos como contabilidade, construção de rodovias e açudes, assim como a atividades privados em agricultura, comércio de roupas, gado e terras, incluindo nomes como Albuquerque, Belfort, Cantarelli, Caribé, Cavalcanti, Candeia, Ferraz, Freire, Leal, Luz, Marques, Moura, Ramalho, Roriz, Silveira, Trapiá e Uchôa. Como a maioria dos colonizadores na região do sertão pernambucano tinha raízes portuguesas, outros grupos de diferentes origens passaram a adotar sobrenomes portugueses ou a adaptar seus nomes, facilitando a convivência, especialmente os estrangeiros que eram considerados invasores. Mestiços de ascendência indígena ou negra integram as propriedades das fazendas e adotaram sobrenomes como Silva, Pereira, Carvalho, Almeida, Alencar, entre outros, geralmente com a aprovação dos proprietários de engenho e coronéis. Além disso, alguns brasileiros envolvidos em movimentos nativistas começaram a incluir nomes indígenas em seus sobrenomes, como Araripe, Jatobá, Cariri, Mororó, Moxotó, etc.

Entre as famílias mais antigas do sertão pernambucano, especialmente na área ao redor do Rio Brígida, destacam-se as famílias Agra e Alencar, que foram consideradas pioneiras na localidade. O objetivo delas era ocupar as terras para cuidar das fazendas de gado, que foram, mais tarde, compradas por Martinho da Costa Agra, genro de Brígida de Alencar. Gradualmente, essa terra foi sendo redistribuída com os herdeiros loteando e vendendo suas propriedades para outras famílias que chegavam de cidades vizinhas, de outros estados e de várias regiões, particularmente do Norte e de outros locais do Nordeste. Com isso, novos sobrenomes foram se integrando nas relações familiares e de amizade das famílias originárias, incluindo também as que formaram a cidade de Leopoldina, uma área que atualmente corresponde ao município de Parnamirim.

Listei famílias organizadas por sua importância, levando em consideração o momento de sua chegada, assim como o tamanho e a capacidade de cada embarcação. Essas famílias são descendentes dos que vieram de Portugal com a missão de propagar a fé, apoiar a monarquia, praticar suas profissões familiares, resguardar as terras e as riquezas do reino, além de lutar pela sua sobrevivência sem causar prejuízos à Corte. Neste grupo, estão incluídas as 38 famílias da Fazenda Panela D'Água e mais 12 famílias que embarcaram no mesmo período em Portugal com o mesmo propósito. Algumas das famílias tinham origens diferentes e vieram para desenvolver habilidades específicas para as necessidades da época, mas, por não terem permanecido na região, não são abordadas neste estudo. Atividades pontuais, como mineração, marcenaria, fabricação de ferragens, construção de casas e barcos, produção de tijolos e telhas, disseminação da religião e dos bons costumes, irrigação e drenagem, fiação e produção têxtil, processamento de grãos e cultivo de cereais, criação de animais, extração de madeira e ervas do sertão, além de conhecimentos em navegação e construção de fortalezas e muros para treinamento militar, são mencionadas a respeito dessas famílias, mas não são detalhadas, pois o foco deste trabalho é sublinhar aquelas que, de alguma forma, ajudaram a moldar a formação dessa região por meio de atividades de pastoreio e que permaneceram no sertão.

Essas cinquenta famílias desempenharam um papel fundamental e são as responsáveis pela fundação das cidades no interior de Pernambuco, especialmente na área do Alto Sertão do Cariri, abrangendo a região de Salgueiro até o Médio São Francisco, com foco nas famílias Alencar, Agra, Araújo, Barros, Costa, Diniz, Freire, Lopes e Sá.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Famílias que colonizaram o Alto Sertão de Pernambuco. Disponível em: >(https://www.webartigos.com/artigos/familias-que-colonizaram-o-alto-sertao-de-pernambuco/37999)<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

Conexões e fronteiras de uma rede de sociabilidade: Sertão de Pernambuco (1840-1880). Disponível em: >(Conexões e fronteiras de uma rede de sociabilidade: Sertão de Pernambuco (1840-1880) (Artigo Científico))<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

O sistema de capitanias hereditárias. Disponível em: >(O sistema de capitanias hereditárias (MultiRio))<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

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