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Por que estudar genealogia?

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Brasão da família Guerra

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Os emblemas da família Guerra: legado, diversidades e significado

Os emblemas de clãs antigos, como os da família Guerra, são símbolos heráldicos repletos de significado, que foram passados de geração para geração. Contudo, devido ao extenso período em que essas insígnias se desenvolveram, muitas de suas origens tornam-se nebulosas e, por vezes, envoltas em elementos imaginativos. Essa passagem de conhecimento, seja por meio oral ou documental, resultou na existência de várias versões, tanto em cores, representações quanto nas inscrições que adornam os escudos.

Especificamente, a família Guerra possui algumas alternativas de seu emblema. A versão mais reconhecida é a seguinte: um escudo em azul que abriga um castelo prateado, cercado por chamas douradas. Em volta, uma borda dourada apresenta a frase "Ave Maria Gratia Plena", escrita em azul. No topo, o castelo do escudo aparece novamente, reforçando a identidade visual do emblema.

Cada componente do emblema carrega um significado único no contexto heráldico. O azul do escudo simboliza fidelidade e justiça, enquanto o castelo representa força e proteção. As chamas douradas podem estar relacionadas à bravura e ao espírito bélico, características que possivelmente inspiraram o sobrenome "Guerra". A borda dourada, com a inscrição religiosa, sugere uma ligação profunda com a fé cristã, um elemento frequentemente encontrado na heráldica de muitas linhagens nobres.

Embora existam variações, o emblema da família Guerra continua a ser um símbolo de legado e história, refletindo os princípios e a identidade de seus descendentes. Independentemente da versão escolhida, essas insígnias ainda atraem a atenção de genealogistas e dos descendentes que buscam uma compreensão mais profunda de suas origens familiares com o estudo da genealogia.


A simbologia do castelo em chamas: guerra, pureza e lealdade

A imagem simbólica de um castelo ou torre de observação em chamas possui um significado profundo na heráldica e na cultura. Em particular, essa representação está diretamente ligada ao tema da “guerra” na língua portuguesa, evocando um ambiente de conflito e transformação.

A seleção da cor prata como fundo para essa imagem não é por acaso. Historicamente ligada à pureza, a prata implica que o fogo que devora o castelo não se limita a destruir, mas também atua como um agente purificador. Assim, pode-se ver que a estrutura em chamas passa por uma fase de renovação, onde tudo o que é impuro ou frágil é eliminado para dar espaço ao que é novo.

Além disso, o castelo em chamas se encontra em um escudo de cor azul. Essa tonalidade carrega significados significativos, como justiça, nobreza, determinação, cuidado e lealdade. No contexto de um conflito, a lealdade se torna um dos principais fatores para a unidade e a sobrevivência, sendo essencial para o êxito em qualquer combate. Da mesma maneira, a justiça e a determinação são princípios vitais para a condução e resolução de uma disputa.

Portanto, a figura do castelo em chamas vai além de sua aparência exterior e se torna uma forte metáfora. Representa não apenas o fogo da destruição, mas também o fogo da renovação, da luta por valores e da lealdade inabalável diante das dificuldades. Essa simbologia reforça a noção de que, mesmo em tempos de guerra, existem valores como a justiça e a honra, essenciais para a formação de um legado duradouro.


O significado religioso e simbólico do brasão

Os brasões são portadores de significados que ultrapassam a mera heráldica, incorporando profundas conotações ligadas à cultura e à história. Em particular, o brasão em análise possui um escudo adornado com uma faixa dourada e traz a inscrição "Ave Maria, Gratia Plena". Esta frase, que se origina do Evangelho de Lucas, representa a saudação de Isabel dirigida a Maria, elogiando-a pela graça divina de estar grávida do menino Jesus. 

A inclusão dessa frase no brasão enfatiza a intensa religiosidade cristã que ele visa expressar. A frase em latim, amplamente aceita na tradição católica, reforça a devoção a Maria e sublinha sua relevância como uma figura crucial na fé cristã. 

Além do conteúdo religioso, a tonalidade azul da inscrição também desempenha um papel simbólico importante. No contexto heráldico, o azul simboliza justiça, nobreza, persistência, cuidado e fidelidade. Essas características são comumente associadas a Maria, refletindo seu compromisso.

Dessa forma, o emblema vai além de ser apenas uma peça decorativa, representando uma crença e princípios. Seu detalhado design procura trazer à tona as qualidades de Maria e fortalecer a identidade religiosa de quem o possui. Esse fator transforma o emblema em um símbolo de intensa devoção e relevância histórica.



Texto adaptado por Lucas Nascimento de Morais



Referências bibliográficas:

Heráldica familiar: conheça mais detalhes. Disponível em: >(Heráldica Familiar! Conheça mais detalhes! (nomesebrasoes.com.br))<. Acesso em 24 de setembro de 2024.

Brasões heráldicos. Disponível em: >(Reidarmas | Arte Heráldica em Formato Digital e Manual)<. Acesso em 24 de setembro de 2024.

Regras da boa heráldica. Disponível em: >(Regras da Boa Heráldica | Reidarmas)<. Acesso em 24 de setembro de 2024.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Genealogia de Victor de Barros Galvão de 1700 a 1800

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Capitão Victor de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1720 no Brasil e se casou com Ponciana Vieira de Sousa, ela sendo filha de Luiz Vieira de Sousa I e Joana de Paula Chaves. Desse matrimônio tiveram 12 filhos. São eles:

1. Victor de Barros Rocha, nascido aproximadamente em 1737 em Sobral/CE e em 1ª núpcia se casou com Jacinta Maria de Jesus. Desse matrimônio tiveram 01 filha. É ela:

1.1. Luíza, nascida aproximadamente em 1783 em Picos/PI.

Victor, em 2ª núpcia se casou com Eliocádia Maria do Rosário. Desse matrimônio tiveram 01 filha. É ela:

1.2. Maria, nascida aproximadamente em 1785 em Picos/PI.


2. Antônio de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1738 em Acaraú/CE e se casou com Ana Gonçalves Vieira, ela sendo filha do Coronel João Ferreira Chaves I e Ana Gonçalves Vieira. Desse matrimônio tiveram 06 filhos. São eles:

2.1. Eugênia de Barros Galvão, nascida aproximadamente em 1770 no Brasil e se casou com Silvestre Rodrigues Veras Filho, ele sendo filha de Silvestre Rodrigues Veras e Cosma de Araújo Chaves. Desse matrimônio tiveram 06 filhos. São eles:

2.1.1. Cosma Rodrigues Veras

2.1.2. José Rodrigues Veras

2.1.3. Anna Rodrigues Veras

2.1.4. Luzia Rodrigues Veras

2.1.5. Manoel Martins Veras

2.1.6. Maria Veras


2.2. Eufrasina Gonçalves de Mello, nascida aproximadamente em 1771 no Brasil e se casou com Sebastião Ribeiro Mello, ele sendo filho de João Ribeiro de Melo e Maria Coelho Franco. Desse matrimônio tiveram 07 filhos. São eles:

2.2.1. Ana Gonçalves de Melo

2.2.2. José de Barros Melo

2.2.3. Ursula Gonçalves Vieira

2.2.4. Capitão Manoel Ribeiro Melo

2.2.5. João Ribeiro Melo

2.2.6. Nazária Gonçalves Mello

2.2.7. Pedro Ribeiro Melo


2.3. Úrsula Gonçalves Vieira, nascida aproximadamente em 1780 no Brasil e se casou com Sebastião Ribeiro Mello, ele sendo filho de João Ribeiro de Melo e Maria Coelho Franco. Desse matrimônio tiveram 16 filhos. São eles:

2.3.1. João Ribeiro Mourão

2.3.2. Josefa Gonçalves Mourão

2.3.3. Leonardo da Silva Mourão

2.3.4. Capitão Alexandre da Silva Mourão IV

2.3.5. Joaquim da Silva Mourão

2.3.6. Eufrosina Vieira Mourão

2.3.7. Raimundo da Silva Mourão

2.3.8. Leandro da Silva Mourão

2.3.9. Manoel de Ferros Mourão

2.3.10. José de Barros Mourão

2.3.11. Major Antônio da Silva Mourão

2.3.12. Major Manuel Ribeiro Mourão

2.3.13. Ana Gonçalves Vieira Mourão

2.3.14. Bernardino da Silva Mourão

2.3.15. Maria Saraiva da Purificação Mourão

2.3.16. Ursula Vieira Mourão


2.4. Ana Gonçalves Vieira, se casou com José Tomaz Ferreira Coelho, ele sendo filho de João Ribeiro de Melo e Maria Coelho Franco. Desse matrimônio tiveram 16 filhos. São eles:

2.4.1. João de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1790 em Ipueiras/CE e se casou com Maria Rodrigues de Farias, ela sendo filha João de Farias Leite II e Anna Ferreira Passos. Desse matrimônio tiveram 04 filhos. 

2.4.2. Francisca de Barros Galvão, nascida aproximadamente em 1793 no Brasil e se casou com Narciso da Silva Passos. Desse matrimônio tiveram 01 filho. 

2.4.3. Francisco Paulino Galvão, nascido aproximadamente em 1795 no Brasil e em 1ª núpcia  se casou com Bárbara Maria de Vasconcellos, ela sendo filha de José da Costa Leitão e Maria Caetana de Vasconcellos. Desse matrimônio tiveram 03 filhos. 

Francisco Paulino em 2ª núpcia se casou com Maria Paulina de Mello. Desse matrimônio tiveram 03 filhos. 

2.4.4. Ângela Gonçalves Vieira, se casou com Manoel Rodrigues Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras e Cosma de Araújo Chaves. Desse matrimônio tiveram 01 filho. 

2.4.5. Isabel Gonçalves Vieira, se casou com o Capitão Jerônimo Rodrigues Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras e Cosma de Araújo Chaves. Desse matrimônio tiveram 09 filhos. 

2.4.6. Rita Gonçalves Vieira


2.5. Joaquim de Barros Galvão, se casou com Maria Francisca de Barros, ela sendo filha de Antônio Raimundo Salgueiro e Maria Joaquina de Barros. Desse matrimônio tiveram 11 filhos. 

2.6. Manoel Ferreira Ferro, se casou com Ana Gonçalves Vieira, ela sendo filha de Estevão Lopes Galvão e Nepomucena Gonçalves Vieira. Desse matrimônio tiveram 01 filho.


3. André de Barros Rocha, nascido aproximadamente em 1739 em Sobral/CE e se casou com Leocádia Maria Borges do Rosário, ela sendo filha de Antônio Raimundo Salgueiro e Maria Joaquina de Barros. Desse matrimônio tiveram 07 filhos. São eles:

3.1. Rufo de Barros Rocha

3.2. Bartolomeu de Barros Rocha

3.3. Guilherme Barbosa Galvão

3.4. Maria Januária de Barros

3.5. Mariana de Barros Rocha

3.6. Nazária de Barros Rocha

3.7. Torquato de Barros Rocha


4. Antônio de Barros Bezerra, nascido aproximadamente em 1739 em Sobral/CE.


5. Manoel de Barros Bezerra, nascido aproximadamente em 1749 e se casou com Anna de Moura Fé, ela sendo filha de Antônio de Moura Fé e Eugênia de Morais Rego. Desse matrimônio tiveram 07 filhos. São eles:

5.1. Genoveva de Barros Bezerra, nascida aproximadamente em 1783 em Oeiras/PI.

5.2. Antônio de Barros Bezerra, nascido aproximadamente em 1784.

5.3. Raquel de Barros Bezerra, nascida aproximadamente em 1785 em Oeiras/PI.

5.4. Emerenciana de Barros Bezerra, nascida aproximadamente em 1786 em Oeiras/PI.

5.5. Maria das Neves de Barros Bezerra, nascida aproximadamente em 1787 se casou com Alexandre de Holanda Cavalcante, ele sendo filho de José de Holanda Cavalcanti e Ângela Josefa da Conceição. Desse matrimônio tiveram 02 filhos. 

5.6. Gonçalo de Barros Bezerra, nascido aproximadamente em 1788 em Oeiras/PI.

5.7. Raymunda de Barros Bezerra, nascida aproximadamente em 1795.


6. Ponciana de Barros Rocha, nascida aproximadamente em 1770 se casou com Miguel Pacheco da Silva. Desse matrimônio tiveram 06 filhos. São eles:

6.1. Miguel José de Barros

6.2. José de Barros e Silva

6.3. Joaquim de Barros e Silva

6.4. Januária de Barros e Silva

6.5. Mariano de Barros e Silva

6.6. Victor de Barros e Silva


7. Luciano de Barros Galvão, se casou com Eleutéria de Matos Vasconcelos, ela sendo filha do Capitão-mor José de Araújo Chaves I e Luíza de Matos de Vasconcelos II. Desse matrimônio tiveram 12 filhos. São eles:

7.1. Capitão Antônio Martins Chaves, nascido aproximadamente em 1741 em Tamboril/CE e se casou com Maria Madalena de Vasconcelos, ela sendo filha do Tenente José de Araújo Chaves II e Leonarda Bezerra do Valle. Desse matrimônio tiveram 02 filhos. São eles:

7.1.1. Leonarda Bezerra do Vale, nascida aproximadamente em 1785 em Ipueiras/CE se casou com Antônio de Souza Carvalhedo, ele sendo filho de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de Souza. Desse matrimônio tiveram 07 filhos.

7.1.2. Manoel de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1795 e se casou com Ana Francisca Filgueira, ela sendo filha do Capitão Bernardo Francisco de Oliveira e Anna Francisca Filgueira. Desse matrimônio tiveram 05 filhos. 


7.2. Capitão Francisco de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1742 em Ipueiras/CE e se casou com Maria Saraiva da Purificação, ela sendo filha de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de SouzaDesse matrimônio tiveram 09 filhos. São eles:

7.2.1. Joaquim de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1787 em São João do Príncipe de Inhamuns/CE.

7.2.2. Maria Saraiva da Purificação, se casou com José Rodrigues Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras Filho e Eugênia de Barros Galvão. Desse matrimônio tiveram 02 filhas. São elas:

7.2.2.1. Ângela Maria da Purificação, em 1ª núpcia se casou com Joaquim da Costa Romeu, ele sendo filho do Coronel José da Costa Romeu e Isabel Bezerra de Melo. Desse matrimônio tiveram 03 filhos. São eles:

7.2.2.1.1. Ignácio da Costa Romeo, nascido em 1788 em São João do Cariri/PB.

7.2.2.1.2. José da Costa Romeo, nascido em 1791 em São João do Cariri/PB.

7.2.2.1.3. Maria da Costa Romeo, nascida em 1792 em São João do Cariri/PB.

Ângela Maria, em 2ª núpcia se casou com José Ferreira Magalhães, ele sendo filho de Geraldo Ferreira Magalhães e Floriana Maria de Jesus. Desse matrimônio tiveram 07 filhos. São eles:

7.2.2.1.4. Francisco Ferreira Guimarães

7.2.2.1.5. Joaquim Ferreira Guimarães

7.2.2.1.6. Antônia Maria da Conceição

7.2.2.1.7. Francisca Maria

7.2.2.1.8. Izabel Maria da Conceição

7.2.2.1.9. Josefa Maria da Conceição

7.2.2.1.10. Maria da Purificação


7.2.2.2. Maria Rodrigues Guimarães


7.2.3. Nazária Ferreira de Sousa, em 1ª núpcia se casou com Joaquim de Araújo Chaves, ele sendo filho do Tenente Joaquim de Araújo Chaves e Luzia de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 13 filhos.

Nazária, em 2ª núpcia se casou com José Rodrigues Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras Filho e Eugênia de Barros Galvão. Desse matrimônio tiveram 01 filho.


7.2.4. Ana Ferreira de Sousa, nascida aproximadamente em 1790 se casou com João Damázio de Araújo Chaves, ele sendo filho do Capitão José de Araújo Chaves e Eleutéria de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 08 filhos.

7.2.5. Manoel de Matos Vasconcelos, nascido em 1792 e se casou com Ana Vieira Barbosa, ela sendo filha do Capitão José de Araújo Chaves e Eleutéria de Matos VasconcelosDesse matrimônio tiveram 03 filhos. 

7.2.6. Antônia, nascida aproximadamente em 1799 em Crateús/CE.

7.2.7. Carlos de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1802 em Crateús/CE.

7.2.8. Maria Vieira da Conceição, nascida aproximadamente em 1811 em Tauá/CE se casou com Pedro de Araújo Chaves, ele sendo filho de Pedro Martins Chaves e Felizarda Ferreira de Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 12 filhos.

7.2.9. Carolina Maria da Conceição, se casou com Francisco Alves Ferreira. Desse matrimônio tiveram 04 filhos.


7.3. Belchior de Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1760 e se casou com Luíza de Matos Vasconcelos, ela sendo filha de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de SouzaDesse matrimônio tiveram 12 filhos. São eles:

7.3.1. Anna Ferreira de Santana, nascida aproximadamente em 1782 se casou com Joaquim de Araújo Chaves, ele sendo filho do Capitão José de Araújo Chaves e Eleutéria de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 02 filhos.

7.3.2. Maria Madalena de Araújo Chaves, nascida em 1784 em Arneiroz/CE se casou com Bento de Araújo Galvão, ele sendo filho de João de Araújo Galvão e Mariana de Araújo Chaves.

7.3.3. Antônio Martins Chaves, nascido em 1786 em Arneiroz/CE.

7.3.4. Josefa Barros Galvão, nascida em 1787 em Tauá/CE.

7.3.5. Nasária Ferreira de Sousa, nascida aproximadamente em 1788 em Arneiroz/CE se casou com José Vieira de Araújo Chaves. Desse matrimônio tiveram 02 filhas.

7.3.6. João de Araújo Barros, nascido em 1799 em Independência/CE e se casou com Rita de Araújo Chaves, ela sendo filha de João Leopoldo de Araújo Chaves e Ana Alves Bezerra.

7.3.7. Luciano Barros Galvão, nascido aproximadamente em 1800 em Independência/CE.

7.3.8. Luzia de Matos Vasconcelos, nascida aproximadamente em 1838 em São João do Príncipe de Inhamuns/CE se casou com o Tenente Joaquim de Araújo Chaves, ele sendo filho do Capitão José de Araújo Chaves e Eleutéria de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 12 filhos.

7.3.9. Manuel de Araújo Chaves, se casou com Luzia de Mattos de Vasconcellos, ela sendo filha de João de Araújo Chaves e Tereza Martins Chaves. Desse matrimônio tiveram 08 filhos.

7.3.10. Belchior Barros Galvão Júnior, se casou com Leonarda Bezerra do Vale, ela sendo filha do Tenente Joaquim de Araújo Chaves e Luzia de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 10 filhos.

7.3.11. Cosma de Matos

7.3.12. José de Araújo Chaves, se casou com Ana Francisca de Araújo Chaves, ela sendo filha do Capitão José Pereira do Canto e Antônia de Barros Bezerra. 


7.4. Manuel Martins Chaves, nascido aproximadamente em 1761.

7.5. João Martins Chaves, nascido aproximadamente em 1762.

7.6. Maria de Barros Galvão, nascida aproximadamente em 1763 em São Gonçalo da Serra dos Cocos/CE se casou com Manoel Martins Chaves, ele sendo filho de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de Souza. Desse matrimônio tiveram 08 filhos. São eles:

7.6.1. Antônia de Araújo Chaves, nascida aproximadamente em 1790 em Tauá/CE se casou com Pedro Joaquim de Gouveia, ele sendo filho de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de Souza. Desse matrimônio tiveram 02 filhos.

7.6.2. Úrsula de Araújo Chaves, nascida aproximadamente em 1798 em Crateús/CE.

7.6.3. Nazária Araújo Chaves, nascida aproximadamente em 1799 em Crateús/CE.

7.6.4. Antônio de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1800 em Príncipe Imperial/CE.

7.6.5. Vicente de Araújo Chaves

7.6.6. Luzia de Barros Galvão

7.6.7. José de Araújo Chaves

7.6.8. Chaves


7.7. Eleutéria de Matos Vasconcelos, nascida aproximadamente em 1763 em Tauá/CE se casou com o Capitão José de Araújo Chaves, ele sendo filho de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de Souza. Desse matrimônio tiveram 22 filhos. São eles:

7.7.1. Tenente Joaquim de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1779 se casou com Luzia de Matos Vasconcelos, ela sendo filha de Antônio Cavalcante de Albuquerque e Josefa de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 12 filhos. 

7.7.2. João Damázio de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1780 e se casou com Ana Ferreira de Sousa, ela sendo filha do Capitão Francisco de Barros Galvão e Maria Saraiva da Purificação. Desse matrimônio tiveram 08 filhos. 

7.7.3. Ponciana Viera de Souza, nascida aproximadamente em 1781 se casou com Manuel Tabel de Araújo Chaves, ele sendo filho de Antônio Bezerra Chaves e Luzia de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 05 filhos. 

7.7.4. Tereza Martins Chaves, nascida aproximadamente em 1782 se casou com João de Araújo Chaves, ele sendo filho de Antônio Cavalcante de Albuquerque e Josefa de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 05 filhos. 

7.7.5. Joaquim de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1785 se casou com Ana Ferreira de Santana, ela sendo filha de Belchior de Barros Galvão e Luzia de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 02 filhos. 

7.7.6. Ana Barbosa de Araújo, nascida aproximadamente em 1786 se casou com o Capitão José de Araújo Chaves, ele sendo filho de Antônio Cavalcante de Albuquerque e Josefa de Matos Vasconcelos. Desse matrimônio tiveram 13 filhos. 

7.7.7. Maria Vicência de Matos, nascida aproximadamente em 1787 se casou com Joaquim de Araújo Bastos, ele sendo filho de André Francisco de Bastos e Luzia de Matos Vasconcellos.

7.7.8. Coronel José de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1790 e em 1ª núpcia se casou com Ana Francisca de Araújo Chaves, ela sendo filha do Capitão José Pereira do Canto e Antônia de Barros Bezerra. Desse matrimônio tiveram 04 filhos. 

Coronel José, em 2ª núpcia se casou com Luzia de Matos dos Prazeres, ela sendo filha de Manoel de Matos Vasconcelos e Ana Vieira Barbosa. Desse matrimônio tiveram 07 filhos. 

7.7.9. Nazário Chaves, nascido aproximadamente em 1790.

7.7.10. Manoel de Araújo Galvão, nascido em 1793 em Tauá/CE e em 1ª núpcia se casou com Ana Ferreira de Araújo, ela sendo filha de Leonardo de Araújo Chaves e Rita Alves Feitosa. Desse matrimônio tiveram 07 filhos.

Manoel,  em 2ª núpcia se casou com Luzia Galvão. 

7.7.11. José de Araújo Vasconcelos, nascido aproximadamente em 1795 se casou com Francisca de Araújo Chaves, ela sendo filha de Leonardo de Araújo Chaves e Rita Alves Feitosa. Desse matrimônio tiveram 09 filhos.

7.7.12. Eleutéria de Matos Vasconcelos, nascida em 1796 em São João do Príncipe dos Inhamuns/CE e se casou com Luciano Martins Chaves, ele sendo filho de Antônio Martins Chaves e Ana Barbosa.

7.7.13. Vicência Ferreira de Matos, nascida em 1797 em São João do Príncipe dos Inhamuns/CE e se casou com Antônio de Sousa Rego, ele sendo filho do Alferes Jacinto de Moraes Rego e Maria Alves Feitosa.

7.7.14. Ana Vieira Barbosa, nascida em 1799 em São João do Príncipe dos Inhamuns/CE e se casou com Manoel de Matos Vasconcelos, ele sendo filho do Capitão Francisco de Barros Galvão e Maria Saraiva da Purificação. Desse matrimônio tiveram 03 filhas.

7.7.15. Nazária Ferreira de Matos, nascida aproximadamente em 1800 e se casou com Antônio de Sousa Rego, ele sendo filho do Alferes Jacinto de Moraes Rego e Maria Alves Feitosa. 

7.7.16. João Ferreira Chaves

7.7.17. Pedro Chaves

7.7.18. Antônio Bezerra Galvão

7.7.19. Josefa de Araújo Chaves

7.7.20. Anastácio de Araújo Chaves

7.7.21. Manuel Sanders

7.7.22. Rita de Matos Vasconcelos


7.8. Francisca Martins Chaves, se casou com Estevão José de Souza Palhano, ele sendo filho de Estevão José da Rosa Palhano e Josepha Maria de Jesus. Desse matrimônio tiveram 03 filhos. São eles:

7.8.1. Antônio Martins Chaves, nascido aproximadamente em 1790 se casou com Reinalda Francisca de Oliveira, ela sendo filha de Bernardino Francisco de Oliveira e Antônia Ribeiro do Espírito Santo. Desse matrimônio tiveram 08 filhos.

7.8.2. Gonçalo José Palhano, se casou com Francisca Álvares Feitosa

7.8.3. Maria Martins Chaves


7.9. José de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1824 se casou com Josefa Álvares Feitosa, ela sendo filha do Tenente José de Araújo Chaves II e Leonarda Bezerra do Valle. Desse matrimônio tiveram 10 filhos. São eles:

7.9.1. Leonarda Bezerra do Vale, nascida aproximadamente em 1770 e se casou com o Capitão Luiz Vieira de Sousa III, ele sendo filho do Capitão Luiz Vieira de Sousa II e Anna Alves Feitosa. Desse matrimônio tiveram  09 filhos. São eles:

7.9.1.1. Luís Vieira de Sousa, nascido aproximadamente em 1795 se casou com Nazária Ferreira de Sousa. Desse matrimônio tiveram 01 filho. 

7.9.1.2. Thomé Alves Feitosa, nascido aproximadamente em 1796.

7.9.1.3. João Bezerra do Valle

7.9.1.4. Capitão Antônio Martins Chaves

7.9.1.5. Josefa Bezerra do Valle

7.9.1.6. Esmeria Alves Feitosa

7.9.1.7. Capitão Francisco Pedrosa do Valle

7.9.1.8. José Bezerra do Vale

7.9.1.9. Luís Vieira do Vale


7.9.2. Josefa de Araújo Chaves, nascida aproximadamente em 1792.

7.9.3. Eufrasia Álvares Feitosa, nascida aproximadamente em 1795.

7.9.4. Quitéria Ferreira Mimosa, nascida aproximadamente em 1798.

7.9.5. Benedito Chaves

7.9.6. Antônio Martins Chaves

7.9.7. Anna Álvares Feitosa

7.9.8. Luzia de Barros

7.9.9. Maria Magdalena Chaves

7.9.10. Pedro Alves Feitosa


7.10. Ana Correia Barbosa, se casou com Manoel Ferreira Sampaio. Desse matrimônio tiveram  02 filhos. São eles:

7.10.1. Luís Ferreira Sampaio, nascido aproximadamente em 1770.

7.10.2. Antônio Ferreira Sampaio, nascido aproximadamente em 1788 se casou com Antônia de Araújo Chaves, ela sendo filha do Capitão-mor Francisco Xavier de Araújo Chaves e Isabel Vieira de Sousa. Desse matrimônio tiveram 09 filhos. 


7.11. Anna Barbosa Martins

7.12. Josefa de Barros Galvão, se casou com João de Araújo Chaves Júnior, ele sendo filho de João de Araújo Chaves e Nazária Ferreira de Sousa. Desse matrimônio tiveram  07 filhos. São eles:

7.11.1. Coronel João de Araújo Chaves, nascido aproximadamente em 1785 se casou com Josefa Alves Feitosa, ela sendo filha do Tenente Coronel Eufrásio Alves Feitosa e Mariana Alves Feitosa. Desse matrimônio tiveram 09 filhos. 

7.11.2. Ana de Matos Vasconcelos, nascida aproximadamente em 1787 e se casou com Manoel Martins Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras Filho e Eugênia de Barros Galvão. Desse matrimônio tiveram  05 filhos. 

7.11.3. Maria de Araújo Chaves, nascida em 1787 em Tauá/CE e se casou com Antônio da Costa Veras, ele sendo filho de Silvestre Rodrigues Veras e Cosma de Araújo Chaves. Desse matrimônio tiveram  07 filhos.

7.11.4. Manoel, nascido aproximadamente em 1793.

7.11.5. José, nascido aproximadamente em 1795.

7.11.6. Eleutéria de Araújo Chaves, nascida aproximadamente em 1796.

7.11.7. Rita de Araújo Chaves


8. Ingrácia de Barros Rocha, se casou com Vicente Ferreira da Silva.

9. Janaína de Barros Bezerra, se casou com João Gonçalves. Desse matrimônio tiveram 01 filho. É ele:

9.1. Francisco, nascido aproximadamente em 1788.


10. Marianna de Barros Rocha

11. Miguel José de Barros Rocha, se casou com Anna Moreira da Silva. Desse matrimônio tiveram 01 filha. É ela:

11.1. Bárbara Rocha, nascida em 1787 em Oeiras/PI.

 

12. Nazária de Barros Rocha



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Capitão Victor de Barros Galvão. Disponível em: >(https://www.familysearch.org/tree/person/details/GS6W-P69)<. Acesso em 01 de setembro de 2024.

Ponciana Vieira de Sousa. Disponível em: >(https://www.familysearch.org/tree/person/details/K88C-Y14)<. Acesso em 01 de setembro de 2024.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Povoamento do Rio Grande do Norte no século XVII

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Povoamento do Rio Grande do Norte no século XVII: explore as origens históricas e genealógicas 

O século XVII representou um marco importante no processo de povoamento do Rio Grande do Norte, com acontecimentos que impactaram não só a história local, mas também as ligações genealógicas que muitos descendentes buscam entender atualmente. Este texto serve como um recurso para entender as nuances desse processo histórico, além de oferecer sugestões úteis para aqueles que desejam aprofundar suas investigações sobre seus antepassados desta área.

 

Contexto histórico: o início do povoamento 

O Rio Grande do Norte, inicialmente ocupado por povos nativos, passou por mudanças significativas a partir do século XVII, devido à chegada de colonizadores europeus, principalmente portugueses e holandeses. A região foi o cenário de acirradas disputas territoriais, envolvendo potiguares, europeus e outros grupos. O estabelecimento de aldeias e usinas de açúcar estabeleceu as bases do povoamento.

 

Principais grupos envolvidos 

Indígenas potiguares: Os nativos da área tiveram um papel crucial na interação com os colonizadores. 

Portugueses: Trouxeram o sistema de capitanias hereditárias e uma economia centrada na agricultura. 

Holandeses: Durante sua ocupação no Nordeste (1630-1654), deixaram registros históricos detalhados, que são valiosos para genealogistas. 

Africanos escravizados: Contribuíram com sua cultura e mão de obra, afetando de forma significativa a construção da sociedade local.

 

Fontes históricas e registros genealógicos 

Para investigar antepassados no Rio Grande do Norte, é necessário utilizar fontes históricas específicas. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar na sua pesquisa: 

1. Registros eclesiásticos 

Os documentos de batismo, matrimônio e falecimento disponíveis nas igrejas católicas contêm ricas informações genealógicas. Muitas paróquias do século XVII mantiveram registros que podem ser úteis para identificar os primeiros moradores da região. 

Dica: Visite o site do FamilySearch para encontrar microfilmes de registros digitalizados.

 

2. Arquivos públicos e históricos 

Entidades como o Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Norte (APERN) armazenam inventários, testamentos e cartas coloniais, oferecendo uma visão detalhada sobre as famílias daquela época. 

Dica: Organize suas pesquisas por datas e localidades específicas, como Natal, Extremoz ou Mossoró.

 

3. Documentos notariais e inventários 

Esses registros são essenciais para compreender os bens e relações familiares. Frequentemente, incluem nomes de herdeiros e dados importantes para a elaboração de sua árvore genealógica. 

Dica: Busque por termos como "engenhos", "proprietários" ou "heranças" ao consultar os arquivos.

 

Curiosidades históricas do povoamento 

Natal, a cidade dos Reis Magos: Criada em 1599, desempenhou um papel estratégico na defesa e controle da área. 

A influência holandesa: Os documentos gerados durante a ocupação holandesa são considerados de elevado valor documental. 

O papel dos jesuítas: Ativos na evangelização, também deixaram registros sobre conversões e a organização social.

 

Como relacionar a história ao seu projeto genealógico

Para aqueles que se interessam por genealogia, relacionar elementos históricos à sua própria árvore genealógica pode ser uma atividade gratificante. Veja como proceder:

Identifique eventos importantes: Conecte a origem de seus ancestrais com acontecimentos significativos, como a invasão holandesa ou o crescimento das plantações.

Utilize cartas históricas: Analise a disposição das antigas capitanias em comparação com as regiões onde seus antepassados viveram.

Dialogue com familiares: Muitas narrativas familiares podem oferecer informações sobre antepassados que habitaram o Rio Grande do Norte.

 

Recursos online para ajudar na investigação

FamilySearch: Oferece acesso gratuito a excelentes coleções de registros brasileiros.

Ancestry: Contém documentos de outros países que podem ser valiosos, especialmente se houver vínculos com imigrantes da Europa.

MyHeritage: Ideal para criar árvores familiares e descobrir parente através de análises de DNA.

 

Desafios e respostas na pesquisa genealógica

 

1. Ausência de registros completos

É normal encontrar lacunas nos documentos devido a guerras, pilhagens ou degradação natural. Para contornar isso, utilize fontes alternativas como publicações antigas e relatos orais.

2. Antigas linguagens e caligrafia

Os registros coloniais podem ser desafiadores de interpretar. Busque ferramentas de transcrição ou entre em grupos especializados em genealogia no Facebook.

3. Ligação com ancestrais específicos

Para descobrir ligações, envolva-se com comunidades locais ou regionais que possuam interesses semelhantes.

A colonização do Rio Grande do Norte no século XVII fornece uma visão histórica rica para genealogistas e aficionados por história familiar. Ao investigar fontes históricas e combinar métodos modernos de pesquisa, é possível revelar informações fascinantes sobre suas origens e deixar um legado para as próximas gerações. 

Inicie sua pesquisa hoje e compartilhe suas descobertas em plataformas online para motivar outros a seguirem seu caminho! Lembre-se: cada detalhe é essencial para construir uma narrativa familiar.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Gênese e formação histórica do território potiguar: uma breve análise através da cartografia. Disponível em: >(https://journals.openedition.org/confins/12355?lang=pt)<. Acesso em 14 de setembro de 2024.

A cidade de Natal no século XVII. Disponível em: >(https://fatosefotosdenatalantiga.com/a-cidade-de-natal-no-seculo-xvii/)<. Acesso em 12 de outubro de 2024.

Terras do Norte: a formação da capitania do Rio Grande (séculos XVI, XVII e XVIII). Disponível em: >(https://revistas.ufpi.br/index.php/contraponto/article/viewFile/11503/6590)<. Acesso em 12 de outubro de 2024.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Até quando somos parentes de alguém?

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Até quando somos relacionados a alguém? Explore os limites do parentesco na genealogia 

A indagação "até quando somos relacionados a alguém?" É frequente entre aqueles que se aprofundam na genealogia. Investigar nossas ligações familiares e perceber a extensão delas é uma experiência empolgante, mesclando história, biologia e cultura. Ao longo deste texto, analisaremos o conceito de parentesco, suas definições em diversos contextos e como você pode usar ferramentas genealógicas para entender melhor suas raízes pessoais. 

 

O que significa parentesco? 

Parentesco refere-se à conexão existente entre pessoas de uma mesma linhagem, seja por laços sanguíneos, matrimônio ou adoção. Nas investigações genealógicas, a relação de parentesco é definida pela proximidade dos ancestrais compartilhados. Por exemplo: 

Parentes diretos: mães, pais, avós. 

Parentes colaterais: irmãos, tias, sobrinhos. 

Além disso, aspectos culturais também podem afetar a percepção de parentesco. Em diversas regiões do Nordeste do Brasil, por exemplo, os "compadres" e "comadres" (padrinhos e madrinhas) são frequentemente vistos como parentes, contribuindo para o fortalecimento das relações sociais. 

 

Qual é a extensão do parentesco biológico? 

Sob a ótica biológica, todos os seres humanos possuem um ancestral comum se olharmos milhares de anos para trás. Contudo, na prática da genealogia, a atenção costuma se direcionar para os parentes que podem ser identificados por meio de documentos históricos, como registros de nascimento, casamento e falecimento. 

Normalmente, as árvores genealógicas abrangem apenas 4 ou 5 gerações, já que além desse limite, os registros se tornam escassos. No Brasil, este aspecto se torna ainda mais complexo devido à falta de padronização nos documentos antes do século XX, mas ferramentas como o FamilySearch têm auxiliado na superação dessas barreiras. 

 

A influência cultural no parentesco 

A noção de parentesco é influenciada pela cultura. Nas áreas do Nordeste brasileiro, muitas famílias trazem histórias únicas de mistura de etnias e imigrantes — incluindo portugueses, africanos, indígenas e holandeses — que aumentam a diversidade na genealogia. 

A noção de "família estendida" é bastante prevalente na região. É comum considerar vizinhos e amigos próximos como "tios" ou "primos" por consideração. Isso fortalece os laços comunitários e expande o conceito de parentesco além dos vínculos biológicos. 

 

Recursos para explorar o parentesco 

Para aqueles interessados em traçar até onde vai sua árvore genealógica, aqui estão algumas sugestões úteis: 

Utilize Ferramentas de Genealogia: Websites como FamilySearch, MyHeritage e Ancestry apresentam grandes bases de dados e recursos para montar árvores genealógicas. Muitas dessas plataformas facilitam a descoberta de parentes distantes com base em registros históricos e testes de DNA. 

Organize seus documentos: junte registros familiares, como certidões, fotografias antigas e correspondências. Digitalize tudo para conservar essas informações. 

Participe de comunidades online: existem grupos no Facebook e no Instagram dedicados à genealogia, especialmente voltados para as famílias nordestinas. 

Realize um teste de DNA: os testes de DNA genealógicos podem revelar conexões com parentes desconhecidos, além de indicar origens étnicas que podem surpreender.


Driblando os desafios na pesquisa genealógica 

Diversos pesquisadores encontram obstáculos ao tentar estabelecer conexões familiares mais remotas, principalmente quando se deparam com: 

Documentos ausentes: catástrofes naturais ou a falta de registros oficiais em tempos antigos. 

Alterações de nome: comuns decorrente de uniões matrimoniais ou migrações. 

Dificuldades com idiomas: registros escritos em línguas como o latim ou o alemão. 

Uma abordagem é unir-se a outros especialistas em genealogia ou buscar suporte em arquivos públicos e dioceses, que geralmente conservam registros históricos. 

 

Criando um legado familiar 

Para muitas pessoas, explorar a genealogia transcende um simples passatempo; é uma maneira de estabelecer um legado para as futuras gerações. Incluir as crianças na pesquisa é uma excelente forma de estimular o interesse pela história familiar e ensinar a relevância da memória coletiva. 

Você pode compilar todas as informações em um livro sobre a história da família ou organizar um encontro familiar para compartilhar suas descobertas. Estas iniciativas fortalecem os laços entre os parentes e preservam a narrativa da família. 

Compreender a extensão da relação familiar é uma atividade que demanda curiosidade, perseverança e comprometimento. A genealogia não apenas nos liga ao nosso passado, mas também nos auxilia a cultivar relações mais significativas no presente. Na região Nordeste do Brasil, essa jornada é especialmente enriquecedora, repleta de relatos de bravura, fusão de culturas e um forte sentimento de comunidade. 



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Até quando somos parentes de alguém. Disponível em: >(https://www.genera.com.br/blog/somos-parentes/?srsltid=AfmBOorQbQ-D5B4GrgpY6dx9MltBoN60XIykeEcXTF0IchHL4Gk1IEJY)<. Acesso em 21 de janeiro de 2022.

É verdade que todas as pessoas da Terra são parentes. Disponível em: >(https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/e-verdade-que-todas-as-pessoas-da-terra-sao-parentes)<. Acesso em 04 de novembro de 2024.

Mapeamento genético permite conhecer antepassados até 8 gerações. Disponível em: >(https://vocesa.abril.com.br/sociedade/teste-ancestralidade)<. Acesso em 04 de novembro de 2024.