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terça-feira, 17 de junho de 2025

Encontrão da família Capuxú em sua 8ª edição em Nova Russas/CE

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O encontro da família Capuxú para os descendentes de Maria Acauã e José Capuxú da Serra dos Côcos virou uma tradição, ocorrendo anualmente e reunindo familiares do Brasil e do exterior, todos com um único propósito: reviver laços e conhecer parentes. O encontro começou após uma reflexão familiar; lembram-se das grandes celebrações organizadas pelos pais ou avós? Com as suas mortes, essas ocasiões estavam sendo esquecidas pelas novas gerações. As chances de reencontros surgiam quando algum parente falecia, resultando em momentos inapropriados para risadas e diversão.

Uma reunião familiar consiste em um encontro de parentes e pessoas queridas para comemorar os vínculos, reforçar relacionamentos e dividir momentos marcantes. Isso pode acontecer em diversas situações, como festas de aniversário, festividades ou simplesmente para socializar.

 

Significado do encontro familiar

Reforço das conexões:

Proporciona momentos de convivência e interação, permitindo que os integrantes da família se conheçam melhor e aprofundem suas relações.

 

Criação de experiências memoráveis:

As reuniões familiares produzem recordações que se tornarão importantes com o passar do tempo, reforçando a sensação de pertencimento e a identidade da família.

 

Transmissão de legados e costumes:

É um momento para compartilhar narrativas, tradições e princípios familiares, assegurando que eles persistam nas gerações futuras.

 

Saúde emocional:

Estar ao lado da família em momentos festivos e relaxantes favorece o bem-estar emocional de todos os participantes.

 

Troca de ideias e comunicação:

Encontros familiares podem facilitar diálogos significativos, resolução de desavenças e aprimoramento da comunicação entre os membros da família.


Programação

O evento ocorrerá no dia 26 e 27 de julho de 2025 no distrito Mulungu, pertencente ao município Nova Russas/CE, antiga fazenda Curtume.



Presença confirmada nesta edição

Descendentes de Antônio Pedro de Araújo e Saturnina Maria da Conceição, de Pedro Gonçalves de Carvalho e Maria Gonçalves de Carvalho, de Marcolino Bezerra do Nascimento e Maria Rosa do Nascimento, de Agostinho Alves Feitosa e Maria Alexandrina da Conceição, de Raimundo Ferreira Lima e Anna Maria da Conceição, de João de Sousa Lima e Luzia Bezerra do Nascimento, de Manoel Ricardo de Carvalho e Luzia Maria do Espírito Santo, de Manoel Saraiva do Nascimento e Maria Ana do Nascimento e Antônio de Sousa Marinho e Avelina de Sousa Marinho.



Personalidades familiares in memoriam que contribuíram com seu DNA na busca pelas origens familiares e suas ancestralidades

1. José Auton deCarvalho

Pais: Antônio Paulo de Carvalho (1929-2001) e Raimunda Gonçalves Pereira (1931-2009)

Avós paternos: Paulo José de Carvalho (1849-1932) e Josepha Saturnina da Conceição (1895-1957)

Avós maternos: Auleriano Gonçalves Pereira (1902-1977) e Joana Saturnina da Conceição (1902-1979)

Bisavós paternos: Geraldo Francisco de Carvalho (1829-1918) casado com Bernardina Francisca de Carvalho (-1918) e Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) casado com Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Bisavós maternos: Luiz Gonçalves Pereira (1878-1966) casado com Antônia Gonçalves de Carvalho (1880-1953) e Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) casado com Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Trisavós paternos: Gonçalo José de Carvalho (1788-1857) casado com Maria Madalena da Conceição, Leonardo de Oliveira Costa casado com Antônia Soares Gouveia, Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-) e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889)

Trisavós maternos: Manoel Gonçalves Pereira (-1900) casado com Thereza Gonçalves de Freitas (-1900) e Pedro Gonçalves de Carvalho (1854-1910) “padroeiro da Lagoa de São Pedro” casado com Maria Gonçalves de Carvalho (1857-1947), Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-) e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889).


2. Francisca das Chagas do Nascimento

Pais: Jorge José do Nascimento (1892-1974) e Virgolina Gonçalves de Carvalho (1892-1958)

Avós paternos: Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) e Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Avós maternos: Pedro Gonçalves de Carvalho (1854-1910) “padroeiro da Lagoa de São Pedro” e Maria Gonçalves de Carvalho (1857-1947)

Bisavós paternos: Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-), João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889), Francisco Gonçalves de Carvalho casado com Tereza Maria da Conceição e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889)

Bisavós maternos: 


3. Hozana Maria da Costa

Pais: Gonçalo José de Carvalho (1890-) e Maria Glória da Conceição (1886-1966)

Avós paternos: José Pedro de Carvalho (1867-) e Ana Ferreira de Sousa (1874-)

Avós maternos: Manuel Joaquim de Carvalho e Izabel Maria da Conceição

Bisavós paternos: Pedro José de Carvalho (1838-) casado com Pedrosa Maria da Conceição) e João Trenco Gomes (1842-) casado com Rita Ferreira de Souza (1846-).





Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Conectando gerações: o poder dos retratos de família na construção de autoestima e sucesso. Disponível em: >(https://www.marcelovalente.art.br/post/conectando-geracoes-o-poder-dos-retratos-de-familia-na-construcao-de-autoestima-e-sucesso)<. Acesso em 12 de dezembro de 2024.

Minha família: histórias que nos unem. Disponível em: >(https://www.churchofjesuschrist.org/topics/family-history/my-family-booklet?lang=por)<. Acesso em 16 de dezembro de 2024.

As gerações unem-se por meio de histórias pessoais e histórias de vidas. Disponível em: >(https://noticias-pt.aigrejadejesuscristo.org/artigo/geracoes-unem-se-historias-pessoais-e-historias-de-vida)<. Acesso em 21 de dezembro de 2024.

terça-feira, 3 de junho de 2025

Pesquisa genealógica: Como o blog GuardaChuva tem colaborado nas suas pesquisas?

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Explore seus ancestrais e amplie sua identidade por meio da pesquisa de família. Descubra como investigar passados familiares ricos, utilizando fontes online confiáveis. 

A genealogia se tornou uma ferramenta indispensável para entender quem somos e nossas origens. 

A pesquisa de família possibilita reconhecer o legado de nossos antepassados, incluindo suas vidas, adversidades e sucessos. 

Contudo, descobrir as raízes familiares pode ser um caminho complicado e desafiador, principalmente quando se trata de coletar informações por meio de fontes digitais e compreender sobre resultados genéticos, feitos em DNA de ancestralidade.

A pesquisa de genealogia é uma ferramenta robusta e diversificada, focada em estudar as origens e as linhagens familiares. 

Esse processo requer uma investigação detalhada de documentos históricos, registros civis, certidões de nascimento, de casamento, de óbito, e outros dados significativos. 

Por meio da pesquisa genealógica, é viável montar árvores genealógicas abrangentes, proporcionando uma visão profunda sobre as narrativas e as ligações familiares, além de contribuir para várias áreas do conhecimento e da prática profissional. 

A pesquisa de genealogia pela internet refere-se ao uso de recursos e ferramentas disponíveis online para investigar e descobrir a história e as origens de uma pessoa. Esse tipo de pesquisa oferece aos usuários acesso a uma ampla variedade de bancos de dados, registros históricos, arquivos digitais e outras plataformas especializadas, tudo isso postergando a necessidade imediata de deslocamento físico com a finalidade de obter informações mais rápidas para início.

No blog GuardaChuva Educação é possível realizar a consulta pelo nome no campo pesquisar neste blog. A pesquisa genealógica online facilita a criação de árvores genealógicas, a localização de parentes distantes e a reconstrução das histórias familiares com uma profundidade e abrangência que seriam muito mais difíceis de atingir com métodos convencionais.

Existem vários sites para pesquisa genealógica online, cada um com características e focos diferentesAlguns dos mais populares incluem o FamilySearch, Myheritage, Ancestry e o blog GuardaChuva voltado para genealogia das famílias nordestinas.


Indexações de Eugênio Pacelly Alves Capuxú - GedMatch EE9763931 no FamilySearch

Com um pouco mais de 100.000 indexações de registros de batismos, matrimônios e óbitos anexados no FamilySearch nas comarcas de Crateús, Tamboril, Nova Russas, Ipueiras, Ipu e Sobral no estado do Ceará, como também nas comarcas de Pau dos Ferros, Portalegre, Natal, Caicó e Touros no estado do Rio Grande do Norte, o escritor Eugênio Pacelly Alves vem pesquisando e indexando estes registros desde o ano de 2018 das suas proles: Chaves, Carvalho, Feitosa, Alves do Nascimento, Nascimento, Saturnino, Bezerra, Vieira, Ferreira de Carvalho, Ferreira Chaves, Pereira, Melo, Viana, Sousa, Gonçalves de Sousa, Gonçalves de Carvalho, Araújo, Araújo Chaves, Alves Carvalho, Alves de Almeida, Marinho, Francelino, Pereira de Paiva, Pinheiro da Silva, Pontes, Queiroz, Rêgo Leite e também de diversas outras ramificações no intuito de colaborar com outras pesquisas genealógicas.

A cada registro encontrado sobre seus antepassados, Eugênio indexava 10 outros registros de famílias variadas, contribuindo para a confirmação de outras frentes genealógicas.


O blog GuardaChuva

O blog nasceu com essa perspectiva de divulgar e disponibilizar todas as pesquisas genealógicas de modo completo ou parcial sobre as proles do escritor Eugênio Pacelly Alves, como também de outras ramificações genealógicas.

 

Alguns feedbacks:

- Eu sou de Santa Maria/RS, e já adquiri o livro Maria Acauã, é um livro muito bom, porém não trata tanto de genealogia como no blog, mais amei conhecer a narrativa da matriarca da minha família no qual descobri que sou capuxú também. Amei!!!!

 

- Me indicaram o blog num grupo de genealogia, li um artigo que falava sobre parte de meus ancestrais diretos, conteúdo de alta qualidade e hoje leio todos os artigos de genealogia no blog pois tem dado parentesco como o nordeste inteiro. 

 

- Esse site guardachuva genealogia merece todos os méritos.

 

- Fiz o estudo do meu DNA e atestou que descendo de Judeus Sefarditas. Agora estou montando a árvore genealógica da minha família através do FamilySearch, mas chegou a determinado ponto que não consegui avançar mais em um ancestral. Daí descobri esse site riquíssimo de informações e graças a ele, consegui avançar o que estava estagnado. Muito, muito obrigado e parabéns pelo excelente trabalho.

 

- Foi muito bom saber um pouco mais sobre o processo de cidadania espanhola, italiana e holandesa.

 

Comente aqui nesta pauta. O blog GuardaChuva Educação tem colaborado nas suas pesquisas genealógicas? Em quais ramos familiares? E quais ramificações de quais regiões está pesquisando?



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Genealogia: truques de pesquisa. Disponível em: >(Genealogia: truques de pesquisa (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 02 de maio de 2025.

Qual é a importância da árvore genealógica? Disponível em: >(Qual é a importância da árvore genealógica? (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 02 de maio de 2025.

Gerações e sua genealogia. Disponível em: >(Gerações e sua genealogia (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 05 de maio de 2025.

Por que estudar genealogia? Disponível em: >(Por que estudar genealogia? (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 08 de maio de 2025.

Como encontrar sua família nos registros do Brasil. Disponível em: >(Como encontrar sua família nos registros do Brasil (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 09 de maio de 2025.

Retrospectiva do blog GuardaChuva Educação 2024. Disponível em: >(Retrospectiva do blog GuardaChuva Educação 2024 (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 16 de maio de 2025.

terça-feira, 13 de maio de 2025

Múltipla cidadania através da genealogia: A chave que pode abrir portas pelo mundo!

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A genealogia oferece a oportunidade de aprofundar nosso conhecimento sobre os nossos antepassados, permitindo entender sua trajetória, modos de vida e o que herdamos deles atualmente. Além disso, ela busca reencontrar laços que foram rompidos há muito tempo, dando a chance de nos conectarmos mais com nossa terra de origem. Sabia que é viável obter dupla cidadania com o auxílio da genealogia? Isso pode facilitar a localização dos documentos essenciais e simplificar seu processo de solicitação de cidadania.

Existem diversas vantagens em obter múltiplas cidadanias. Com ela, você pode viajar para entrar e sair de um país com maior comodidade e sem a necessidade de visto. Você tem a liberdade de viver e trabalhar sem a preocupação de justificar suas viagens, além de poder contar com garantias de moradia, assistência médica e até de aposentadoria. Se você ama viajar e deseja explorar o mundo, deve saber que é possível adquirir múltiplas cidadanias através da genealogia.

A obtenção de múltiplas cidadanias não só facilita a viagem e a moradia em outros países, mas também é extremamente vantajosa para quem planeja estudar fora possibilitando acesso a descontos ou até cursos gratuitos. Instituições de ensino de renome mundial costumam priorizar a admissão de seus cidadãos, tornando mais difícil e custosa a entrada para estrangeiros. Portanto, ter dupla ou múltiplas nacionalidades pode ser um passo decisivo ao buscar formação profissional.

O trajeto para conseguir a cidadania envolve uma série de exigências burocráticas e a apresentação de todos os documentos solicitados pelo país. Para verificar a possibilidade de conseguir múltiplas cidadanias com base na genealogia, é essencial que você tenha raízes no país onde deseja obter a cidadania.

Basicamente, os descendentes diretos de europeus – filhos e netos – têm o direito de reivindicar a nacionalidade europeia.

Para descobrir em quais nações você pode reivindicar a cidadania, criar sua árvore genealógica é crucial. Através da pesquisa de dados e documentos sobre seus antepassados – e até mesmo realizando um teste de DNA – é viável identificar a origem deles e em quais países você pode obter a nacionalidade.

O teste genético pode ser extremamente útil na sua investigação genealógica, pois realiza uma análise de diversos pontos do DNA, indicando os percentuais referentes à localização biogeográfica do material genético do indivíduo testado. Essa análise pode incorporar dados de até cinco gerações (incluindo até suas 16 trisavós/avós).

Os resultados demonstrarão as porcentagens de cada ancestralidade genética que o indivíduo possui, como, por exemplo, 40% europeu, 20% do Oriente Médio, 20% africano, 20% da América Central, e assim por diante.

É comum acreditarmos que uma pessoa só pode ter duas nacionalidades, pois existe a noção de dupla nacionalidade, não é verdade? No entanto, a situação é mais intrincada do que se pensa: um indivíduo pode ter mais de sete nacionalidades. Isso mesmo! Veja um caso prático:

Higino veio ao mundo no Brasil, filho de um pai americano e uma mãe chilena. Seu pai, que nasceu nos Estados Unidos, é descendente de uma portuguesa e um inglês. Sua mãe, chilena, é filha de um espanhol e uma norueguesa. Com base nesse raciocínio, Higino pode solicitar todas essas nacionalidades se decidir iniciar o processo.

Observe que não mencionamos as cidadanias que podem ser obtidas através do tempo de residência, as quais poderiam aumentar bastante a quantidade de nacionalidades que uma pessoa possui, dependendo das leis de cada país sobre nacionalidade.

Por exemplo, para se tornar cidadão holandês, é preciso abrir mão de outras nacionalidades que já se tem, não sendo permitido acumular. Assim, é fundamental estar atento às leis sobre nacionalidade.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

É possível conseguir múltipla cidadania usando a genealogia. Disponível em: >(https://minhaarvoregenealogica.com/e-possivel-conseguir-multipla-cidadania-usando-a-genealogia/)<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

Dupla cidadania: Como conseguir tirar? Disponível em: >(Dupla cidadania: como conseguir tirar? (Cidadania4u))<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

O renascimento da genealogia e seus novos horizontes. Disponível em: >(https://martinscastro.pt/blogs/o-renascimento-da-genealogia-e-os-seus-novos-horizontes/)<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

De onde vem o seu interesse pela genealogia. Disponível em: >(https://pt.quora.com/De-onde-vem-o-seu-interesse-pela-genealogia)<. Acesso em 04 de novembro de 2024.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Pirâmides do Egito

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As pirâmides foram erguidas durante um período de grande riqueza e poder no Egito.

A construção teve início na fase do Antigo Império, aproximadamente entre 2686 e 2181 a.C., e continuou até o século IV d.C., alcançando seu ápice entre a Terceira e a Sexta Dinastia, cerca de 2325 a.C.

Durante essa época, o Egito gozava de uma estabilidade política robusta e de uma economia próspera. Os faraós eram vistos como seres divinos, designados para atuar como intermediários entre os deuses e o povo.

Dessa forma, após falecer, os egípcios acreditavam que a alma do faraó, chamada Ka, permanecia no cadáver e necessitava de cuidados especiais. Portanto, a mumificação dos corpos era realizada.

No processo de mumificação, o corpo do faraó recebia um tratamento meticuloso com óleos e era envolto em bandagens para preservar sua aparência ao longo do tempo. Alguns órgãos, incluindo intestinos e fígado, eram removidos, porém armazenados em jarros que ficavam perto do sarcófago. Além disso, o faraó era enterrado com bens que poderiam ser úteis na vida após a morte, como riquezas, alimentos e até móveis. Membros da família, sacerdotes e empregados também eram enterrados junto a ele.

 

As primeiras Pirâmides

Antes da Primeira Dinastia, os sepulcros eram cortados em pedras ou construídos como estruturas chamadas mastabas. Essas edificaçõe tinham uma forma piramidal, lembrando quadrados empilhados, mas não eram muito altas.

As pirâmides recebem o nome dos faraós cujos restos mortais estão em seu interior. Cada uma representa a grandeza do governante diante do povo e das divindades.

Essas estruturas fazem parte de um complexo funerário destinado aos faraós e a altos dignitários. As três pirâmides mais conhecidas são as de Queóps, Quéfren e Miquerinos. A pirâmide de Quéops é o maior sepulcro do mundo, com altura de 174 metros.

Perto da tumba de Quéops, foram erguidas três pirâmides menores que serviam como tumbas para as rainhas.

Além disso, existe um sepulcro que contém o sarcófago da rainha Hetepherés, mãe do faraó Quéops, junto com outras pirâmides menores e mastabas, que eram destinadas aos servos do faraó.

A segunda maior pirâmide na península de Gizé foi erguida para receber o corpo do faraó Quéfren, que se eleva a 143 metros. Quéfren, sendo filho de Quéops, decidiu que sua pirâmide seria 10 metros menor em tributo ao pai.

Adjacente a ela, encontra-se a Grande Esfinge de Gizé, que é a maior escultura da antiguidade, com 74 metros de altura.

A pirâmide menor das três foi construída para o faraó Miquerinos, que reinou entre 2532 e 2503 a.C., sendo filho de Quéfren e neto de Quéops. Esta estrutura tem 65 metros de altura.

Dentro dessa pirâmide, o estilo arquitetônico é o mesmo, apresentando câmaras, corredores inclinados e passagens falsas, criadas com o intuito de confundir possíveis ladrões de tumbas.

Infelizmente, essa estratégia não funcionou, pois, a maior parte dos tesouros das pirâmides foi saqueada.

Com a diminuição do poder e da riqueza dos faraós egípcios, a construção das pirâmides também começou a declinar. Durante as quintas e sextas dinastias, as construções foram se tornando cada vez menores.

No sepulcro do rei Unas, podem ser encontrados murais que retratam seu reinado, representando as primeiras obras que permitem entender o Antigo Egito.

O último grande construtor foi o faraó Pepi II, que foi o segundo rei da 6ª Dinastia, vivendo de 2278 a 2184 a.C. Após sua morte, o Egito entrou num período de declínio, e a construção de pirâmides só foi retomada na 12ª Dinastia, mas sem o mesmo brilho de antes.

A construção das pirâmides permanece um dos maiores enigmas da engenharia. É sabido que os egípcios realizavam cálculos matemáticos influenciados por suas crenças religiosas, as quais impactavam as proporções dessas edificações.

Os trabalhadores eram compostos por escravos, quanto por livres, incluindo estrangeiros subjugados e camponeses egípcios, que atuavam durante a época das cheias do Nilo.

Além disso, muitos artesãos e artistas eram contratados para produzir objetos que seriam apresentados ao faraó na vida após a morte.

Para mover as pedras de calcário que formavam as pirâmides, diversas teorias foram propostas. Algumas pessoas acreditam que a construção teria contado com a ajuda de seres de outros planetas. Contudo, essas suposições se baseiam em erros e estereótipos.


Qual a ancestralidade egípcia?

A maior parte da população do Egito tem raízes em comunidades árabes, com uma pequena parte originária da Europa e da África do Sul. A maioria dos habitantes segue a religião islâmica. 

A civilização do Egito desenvolveu-se a partir da fusão de várias etnias, incluindo os hamíticos, semitas e núbios, que apareceram durante a Era Paleolítica.


Ancestralidade do brasileiro no Oriente Médio

No perfil genético dos brasileiros, um pouco mais de 5% da ancestralidade identificada é de origem do Oriente Médio. Dentre essa porcentagem, por volta de 69% provêm da área do Magrebe, incluindo nações como Marrocos, Argélia e Tunísia. Embora esteja situada na África, a parte setentrional do continente compartilha semelhanças culturais e étnicas com várias nações do Oriente Médio, devido a barreiras geográficas, como o Deserto do Saara, e à presença histórica de migrantes árabes que habitaram essa área.

A importância da sub-região do Magrebe para a população brasileira é amplamente atribuída à conexão genética e aos fluxos migratórios entre pessoas do norte da África e da Península Ibérica, além do sul da Europa.

Por essa razão, a presença dessa ancestralidade no DNA brasileiro está mais intimamente relacionada ao legado ibérico, em vez de ser resultado de migrações diretas de grupos do Oriente Médio para o Brasil.

Em relação à herança judaica, ela representa um pouco mais de 2,50% do DNA dos brasileiros. A diáspora judaica aconteceu ao longo de milênios, resultando na formação de diversas comunidades pelo mundo.

A colonização europeia nas Américas possibilitou a chegada de judeus ao Novo Mundo, um movimento que foi incentivado pelas perseguições que ocorreram durante a Inquisição católica da época. Assim, o Brasil se tornou um dos principais refúgios para comunidades judaicas, especialmente para os cristãos-novos, que foram forçados pela Igreja a se converterem ao cristianismo.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Construção das pirâmides do Egito. Disponível em: >(Construção das pirâmides do Egito: cientistas dizem ter desvendado mistério - BBC News Brasil)<. Acesso em 12 de julho de 2024.

Pirâmides do Egito: veja o nome e história das principais. Disponível em: >(Pirâmides do Egito: veja o nome e história das principais - Manual do Enem)<. Acesso em 12 de julho de 2024.

A história das pirâmides no Egito Antigo. Disponível em: >(A história das Pirâmides no Egito Antigo. Pirâmides no Egito Antigo)<. Acesso em 16 de julho de 2024.

Construção das pirâmides do Egito. Disponível em: >(Civilização egípcia (Toda matéria))<. Acesso em 17 de julho de 2024.

Oriente Médio e Judeus - DNA brasileiro. Disponível em: >(https://www.genera.com.br/blog/oriente-medio-judeus-dna-brasileiro/)<. Acesso em 19 de julho de 2024.