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terça-feira, 22 de julho de 2025

Famílias colonizadoras do Maranhão e Grão-Pará

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Muitas famílias de Portugal migraram no início do período colonial junto aos Governos Gerais, geralmente familiares dos donatários. Primeiramente, com Tomé de Sousa, houve um grande grupo; depois, com Duarte da Costa, a quantidade foi menor, e com Mem de Sá, houve um tal volume que quase esvaziou Portugal. Essa migração foi impulsionada pelo desejo de escapar da peste espanhola, da miséria e das dívidas com a coroa e a igreja. Dessa forma, longe da pureza da metrópole, poderiam assumir o controle das capitanias desertas do Norte e do Nordeste como donatários. Um número considerável de famílias, que já eram descendentes dos chamados Bandeirantes e Sertanistas, incluindo netos de bandeirantes de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, começou a buscar suas propriedades no interior do Brasil, especialmente nas regiões do Paraná, Mato Grosso e Pará. Também participaram desse processo de colonização outras famílias que, a pedido do rei de Portugal, vieram das Ilhas dos Açores, da Ilha de Cabo Verde e da Ilha da Madeira diretamente para Belém durante o período imperial. Além disso, muitos judeus convertidos, mouros e moçárabes foram incentivados a deixar a Península Ibérica durante a Inquisição em Portugal e na Espanha. Sem contar com a vasta quantidade de negros e pardos das colônias africanas, como Angola, Guiné, Congo e Moçambique, bem como da Ásia, incluindo Líbano, Síria e Turquia, que também se juntaram aos esforços das grandes navegações na América do Sul. Muitas outras famílias continuaram a chegar de Portugal e de outras nações desde o período colonial até a Independência, com a intenção de transformar vilarejos e sesmarias em feitorias, vilas e cidades. Além disso, mais de 300 famílias portuguesas ou oriundas de colônias portuguesas chegaram ao Brasil no final do período imperial.

Uma vez que os açorianos já haviam se estabelecido no Pará e no Maranhão, eles então decidiram enviar pessoas da Madeira. João fez um novo pedido de casais, desta vez de forma específica da Graciosa, que enfrentava uma grave crise agrícola, e o Rei atendeu prontamente a esse pedido. João Vieira dedicou-se totalmente e utilizou seus próprios barcos, além de alugar outros, esperando transportar 200 casais da Graciosa, a serem retirados da Ilha Terceira, pois naquela ilha não havia porto disponível. Contudo, apenas 30 casais se mostraram dispostos a ir, uma vez que uma boa colheita de vinhos no ano anterior fez com que os ilhéus preferissem permanecer na Graciosa, já que suas mentalidades se baseavam apenas em garantir a sobrevivência e temiam o que uma nova terra poderia trazer.

Ele fez uma nova tentativa em 1678, desta vez com o objetivo de trazer imigrantes das ilhas em geral. Alguns deles foram enviados e conseguiram se estabelecer em Pernambuco e no Rio Grande do Norte, mas em quantidades pequenas. Isso ocorreu porque, apesar das aparências de apoio do Rei, desde o princípio da colonização e durante todas as etapas da história do Brasil, a região Sudeste sempre recebeu mais privilégios, e os imigrantes eram direcionados para lá por diversos fatores. No ano de 1876, durante o segundo império, apenas 60 casais dentre os 30.000 imigrantes dirigiram-se ao norte, mesmo com a falta de trabalhadores, pois não havia disposição política para isso, e os poucos açorianos que ficaram à mercê de suas próprias condições foram os responsáveis por desenvolver e manter as fronteiras brasileiras. (Luiz RIBEIRO, 2003).

No dia 31 de agosto de 1746, o rei Dom João V de Portugal informou os moradores das ilhas açorianas de que a Coroa estava oferecendo uma variedade de benefícios aos casais que escolhessem emigrar para o litoral sul do Brasil. Por meio de um edital amplamente divulgado nas nove ilhas do arquipélago, os benefícios da proposta eram claros: "haverá um grande alívio nas ilhas, pois seus habitantes não mais sofrerão, uma vez que os problemas da pobreza que todos enfrentam serão diminuídos; haverá grandes vantagens para o Brasil, uma vez que os imigrantes irão cultivar terras que ainda não foram exploradas."

Um total de 60 casais, somando mais de 300 indivíduos, veio se unir aos colonos iniciais, transformando a área em uma cidade oficialmente denominada Porto de São Francisco dos Casais, em honra a esses imigrantes. O êxito desse esforço de colonização garantiu ao Brasil a incorporação das terras localizadas mais ao sul do Estado de São Paulo, complementando as ações das Entradas e Bandeiras que, ao longo dos afluentes da margem esquerda do Rio Paraná, já haviam se infiltrado e dominado quase toda a bacia desse grande rio. É importante ressaltar que os açorianos aparecem na história brasileira em várias regiões. Além dos que se estabeleceram em Grão-Pará e Santa Catarina, outros se dispersaram por todo o Brasil. Hoje, mais de 1 milhão e 200 mil portugueses residem no Brasil, a maioria sendo açorianos e seus descendentes.

Dos 300 sobrenomes de bandeirantes luso-brasileiros, 50 sertanistas descendem de mais de 270 famílias de ilhéus portugueses que migraram para o Pará durante o período imperial. Além daqueles que já estavam presentes desde as administrações anteriores e aqueles que imigraram clandestinamente, mais de 1.000 famílias foram levadas para o norte e nordeste, e até hoje existem descendentes na Amazônia. Alguns dos que ainda têm representantes no Pará estão registrados, acompanhados de seus respectivos brasões e uma breve história de cada família.

Abreu, Aguiar, Albuquerque, Alcântara, Alencar, Almada, Almeida, Alves, Alvino ou Alvim, Amorim, Andrade, Amaral Aquino, Bandeira, Barbosa, Barros, Batista, Benevides, Belém, Bessa, Bezerra, Braga, Brandão, Brasil, Brito, Borges, Cabral, Caldas, Campos, Canuto, Carneiro, Carvalho, Castelo Branco, Castro, Cavalcante, Coelho, Correia/Corrêa, Costa, Coutinho, Dias, Duarte, Dutra, Falcão, Farias, Félix, Fernandes, Figueiredo, Florêncio, Fontes, Franco, Freire, Freitas e etc.

Durante o século XVII, vários assentamentos foram estabelecidos, enquanto a Amazônia ainda era controlada pela Coroa Espanhola. Esses povoados foram fundados como parte de uma estratégia do Governo Colonial Português, com o objetivo de ocupar regiões que não tinham sido divididas em capitanias, uma vez que estavam protegidas pelo Tratado de Tordesilhas. Esta área corresponde à atual região do Estado do Pará, que Portugal almejava tomar para seu domínio. Ao mesmo tempo, outras monarquias que já tinham expedientes exploratórios no local estavam em competição pela área amazônica, trazendo missões católicas de várias origens, como francesas, inglesas, holandesas, alemãs e irlandesas, para reivindicar a observância dos acordos internacionais entre as coroas europeias.  Muitas das vilas e cidades que surgiram inicialmente faziam parte dos esforços missionários de várias ordens e origens, com algumas apoiando a Espanha, outras os franceses, ingleses e holandeses, e algumas poucas defendendo Portugal, como o Padre Antônio Vieira e seus cônegos, todos explorando as riquezas da Amazônia em nome da fé católica. As viagens repetidas de europeus de diferentes nacionalidades, que estabeleceram plantações e construíram fortificações na Amazônia, provocaram o interesse hispano-lusitano pela conquista do norte do Brasil, onde esse domínio estava claramente ameaçado.

Francisco Caldeira Castelo Branco, que foi um dos heróis na expulsão dos franceses do Maranhão, teve a honra de liderar uma expedição de 200 homens, com a finalidade de remover os piratas estrangeiros do litoral norte e iniciar a colonização do que ficou conhecido como o "Império das Amazonas".

Com a assinatura do Tratado de Madri em 1758, o governo português começou a lidar com a questão ao instituir uma administração específica para a Amazônia. O marquês de Pombal alterou a denominação do Estado do Maranhão e Grão Pará para Estado do Grão Pará e Maranhão, movendo a sede de São Luís para Belém como uma estratégia administrativa e nomeou seu irmão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, como Governador do novo estado. Além disso, criou a Capitania de São José do Rio Negro para reafirmar a soberania portuguesa na região.

Em 1772, Pombal fez outra reorganização do Estado do Grão Pará e Maranhão, criando o estado do Maranhão e Piauí, com a sede em São Luís, e o Estado do Grão Pará e Rio Negro, com a sede em Belém, estabelecendo uma administração exclusiva para a Amazônia, diretamente ligada a Lisboa, fora do Vice-Reinado que se transformou no Império do Brasil. A presença portuguesa no Estado do Grão Pará e rio Negro era extremamente forte, com controle absoluto sobre a Amazônia Colonial. Chegou a existir a ideia de um vice-reinado português em Belém, que incluiria a Amazônia, o Maranhão e o norte de Goiás, com autonomia de um novo país.

Dessa forma, sob pressão, a adesão da Província do Grão Pará e Rio Negro à Independência do Brasil significou a adesão da Amazônia. A Capitania Unida de São José e Rio Negro não aceitava mais sua associação com o Estado do Grão Pará. D. Pedro I e José Bonifácio desejavam que a Amazônia permanecesse fora do Império do Brasil, como uma Colônia Portuguesa.

Em 11 de agosto de 1823, o Brigue Maranhão atracou no Porto de Belém, liderado pelo inglês John Pascoe Greenfell, que forçou a Junta Governativa a apoiar a Independência do Brasil. Somente em maio de 1824, José de Araújo Rego passou a ser o Presidente da Nova Província. Embora houvesse desafios relacionados à distância, ao tempo e à lentidão nas decisões, a Capitania do Rio Negro, através de sua Junta Governativa, declarou sua adesão à Independência do Brasil em 9 de novembro de 1823, demonstrando a soberania brasileira sobre a antiga Amazônia Portuguesa. Mesmo estando sob a autoridade do Império Brasileiro, a Província do Grão Pará e Rio Negro ainda se encontrava sob o domínio de Portugal, que controlava a economia local e os cargos políticos e administrativos de Belém, o que descontentava os naturais da região, resultando em novas manifestações nativistas.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

WIEDERSPAHN, L . Colonização Açoriana do Brasil. Rio de Janeiro, 1979.

Famílias colonizadoras do Maranhão. Disponível em: >(https://www.webartigos.com/artigos/i-i-familias-colonizadoras-do-maranhao/94158)<. Acesso em 24 de setembro de 2024.

Batismos, família e escravidão no Maranhão. Disponível em: >(BATISMOS, FAMÍLIA E ESCRAVIDÃO NO MARANHÃO COLONIAL (Universidade Federal da Bahia))<. Acesso em 24 de setembro de 2024.

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Origem do sobrenome Fiúza e algumas genealogias na região Nordeste do Brasil

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A família Fiuzas é uma linhagem de origem europeia que se estabeleceu no Brasil durante o século XVIII. Em 1732, um de seus integrantes, Francisco Fiuzas, partiu para o Brasil, onde fundou uma propriedade rural na cidade de São Paulo. Esse empreendimento prosperou, e a família Fiuzas se tornou uma das mais ricas e influentes do estado. Até hoje, seus membros continuam a residir no Brasil.

Conforme estudos realizados pelo falecido Sr. Antônio de Castro, um pernambucano que morava no Rio de Janeiro, todos os Fiúzas existentes no Brasil formam uma única família e descendem de um dos três irmãos: Ricardo, Felipe e Jacinto. Esses irmãos eram de origem portuguesa, mas nasceram na Holanda e mudaram-se para o Brasil com a frota de Maurício deNassau, em 1637, decidindo permanecer no país após a retirada dos invasores holandeses em 1654.

Felipe se estabeleceu no Ceará, e todos os Fiúzas cearenses, incluindo dona Madalena Fiúza Arrais, são seus descendentes. Ricardo ficou em Recife, onde criou uma confecção de tecidos; seus descendentes, em parte, seguiram na indústria têxtil. Alguns desses descendentes migraram para o sudeste, em Rio de Janeiro e São Paulo, onde adquiriram um pequeno engenho de açúcar.

Um quarto irmão, Daniel da Costa Fiúza, foi para as ilhas caribenhas de Barbados, onde se tornou o maior produtor de açúcar do mundo, dominando o mercado açucareiro global após vencer a concorrência dos exportadores brasileiros.

Um filho de Jacinto, também chamado Jacinto, mudou-se para Minas Gerais, fixando residência em Rica, embora suas atividades não sejam conhecidas. Seu filho, Jacinto Fiúza de Almeida, foi o responsável pela fundação do povoado de Pitangui, antes da criação da Vila, e iniciou o contrabando em larga escala de diamantes dos rios Indaiá e Abaeté. O historiador Augusto de Lima Júnior afirmou que a quantidade desses diamantes enriqueceu as principais potências marítimas do mundo e possibilitou à Inglaterra realizar sua Revolução Industrial, difundindo o industrialismo globalmente, que por sua vez gerou a Civilização moderna. Portanto, a civilização contemporânea seria, indiretamente, um resultado da riqueza proveniente dos rios Indaiá e Abaeté.

Um parente de Jacinto Fiúza, Nicolau Gonçalves Fiúza da Costa, foi o primeiro a descobrir diamantes em Morrinhos, na Tijuca (hoje conhecida como Diamantina), em 1713, mas acabou sendo assassinado por bandidos na área da atual Dores do Indaiá, possivelmente em 1722.

Os Fiúzas da região sul, que vivem no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, são em sua maioria descendentes dos Fiúzas que habitam a região de Santos.

O progenitor dos quatro irmãos, conhecido como “O Holandês”, era o judeu Ebenezer Fiúza da Costa, com raízes portuguesas. Na verdade, ele pertencia à família Costa Fiúza e possivelmente era tio ou irmão do renomado filósofo Uriel da Costa Fiúza, o mentor de Spinoza e pioneiro dos ideais modernos de liberdade, igualdade, fraternidade, justiça social e tolerância religiosa. Ebenezer Fiúza da Costa fugiu de Portugal devido à Inquisição Católica, e seus antepassados já haviam escapado da Espanha.

Os Fiúzas que vieram da Espanha eram originários da Itália, onde possuíam várias casas de penhor chamadas “Casas Fiúzas”, que eram consideradas confiáveis (do latim fidúcia). Influenciados pela fama do nome e das casas, que eram bastante reconhecidas, mudaram seu antigo nome Sírio Lahabim para Fiúza, que era mais fácil de pronunciar e lembrar.

Os Fiúzas de origem italiana tinham suas raízes na ilha grega de Naxos, onde ainda assinavam como Lahabim e atuavam como armadores de navios.

Esses Lahabim vieram de Jerusalém, após a cidade ter sido capturada e queimada pelo príncipe romano Tito. Em Jerusalém, eles eram conhecidos como Sírios e haviam se convertido ao Judaísmo. A origem mais remota desse grupo é na Galileia, ao sul da Síria e ao norte da Palestina. O clã dos Lahabim ainda existe atualmente, exercendo o comércio de camelos. Este grupo foi visitado em 1987 pelo Dr. Antônio Fiúza de Castro, que, no entanto, enfrentou dificuldades linguísticas e não conseguiu se comunicar adequadamente com eles.

Ele realizou uma extensa pesquisa genealógica sobre a família Fiúza em todo o Brasil, bem como nos Estados Unidos, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Norte da África, Holanda, Alemanha, Polônia, Ilhas Gregas, Palestina, Líbano e Síria.


Com a intenção de ampliar as pesquisas sobre a disseminação de progenitores com sobrenome Fiúza na região Nordeste do Brasil, seguem mais alguns dados relevantes:

Bahia: João Muniz Fiúza, nascido em aproximadamente em 1830 e se casou com Joana Alberta de Menezes, ela sendo filha de José Pereira de Oliveira Costa e Maria do Nascimento de Telles Meneses. Desse matrimônio tiveram 16 filhos.

Sergipe: Tereza de Jesus Fiúza, nascida aproximadamente em 1725 e se casou com Domingos Barbosa Moreira, ela sendo filho de Francisco José Barbosa Fruão e Ana Maria de Jesus Benevides. Desse matrimônio tiveram 01 filho.

Alagoas: Domingos de Brito Fiúza, nascido aproximadamente em 1690 e se casou com Maria Barbosa. Desse matrimônio tiveram 02 filhos.

Pernambuco: Leandra Maria da Conceição Fiúza, nascida aproximadamente em 1867 e se casou com Francisco de Paula Fiúza. Desse matrimônio tiveram 01 filho.

Paraíba: Augusto Joaquim Fiúzanascido aproximadamente em 1879 e se casou com Anízia Bezerra Machado, ela sendo filha de José Ferreira Machado e Cândida Bezerra. Desse matrimônio tiveram 02 filhos.

Rio Grande do Norte: José Caminha Fiúza Lima, nascido em 1891 em Santa Cruz/RN e  se casou com Maria Marieta de Souza Bezerra de Menezes, ela sendo filha de José Pedro Bezerra e Ana Leocádia de Souza. Desse matrimônio tiveram 03 filhos.

Ceará: Zulmira Fiúza, nascida em 1856 em Icó/CE e se casou com Álvaro Leal de Miranda, ele sendo filho de Antônio Henriques de Miranda e Francisca Leal. Desse matrimônio tiveram 01 filho.

Piauí: Raimundo Nonato Magalhães Fiúza, se casou com Helena de Amorim Fiúza.Desse matrimônio tiveram 02 filhos.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

A origem da família Fiúza. Disponível em: >(A origem da família Fiúza (Post de Assis Viana Silva - Facebook))<. Acesso em 19 de agosto de 2024.

Sobrenome Fiúza: origem e significadoDisponível em: >(https://pt.geneanet.org/nomes-de-familia/FIUZA)<. Acesso em 21 de agosto de 2024.

Origem do sobrenome judeu FIÚZADisponível em: >(https://blogadrifiuza.wordpress.com/2011/03/08/origem-sobrenome-fiuza/)<. Acesso em 22 de agosto de 2024.

Etelvina Angélica dos SantosDisponível em: >(https://retratosdefamiliabh.blogspot.com/2012/12/etelvina-angelica-dos-santos-etelvina.html)<. Acesso em 22 de agosto de 2024.

Qual a história e origem do sobrenome Fiúza? Disponível em: >(https://nomessobrenomes.com/qual-a-historia-e-origem-do-sobrenome-e-familia-fiuza)<. Acesso em 24 de agosto de 2024.

O ouro das Gerais e a civilização das capitaniasDisponível em: >(O ouro das Gerais e a civilização das capitanias (João Dornas Filho))<. Acesso em 29 de agosto de 2024.

Domingos de Brito FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/details/GHBN-9YK)<. Acesso em 25 de agosto de 2024.

Maria José de Brito FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/GHBN-L29)<. Acesso em 25 de agosto de 2024.

João Muniz FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/L2L6-1W8)<. Acesso em 25 de agosto de 2024.

Tereza de Jesus FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/L5KS-QJV)<. Acesso em 28 de agosto de 2024.

Leandra Maria da Conceição FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/K873-VXV)<. Acesso em 28 de agosto de 2024.

Augusto Joaquim Fiúza. Disponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/G23M-3KG)<. Acesso em 28 de agosto de 2024.

José Caminha Fiúza LimaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/details/M242-Q47)<. Acesso em 29 de agosto de 2024.

Zulmira FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/G7JQ-837)<. Acesso em 29 de agosto de 2024.

Raimundo Nonato Magalhães FiúzaDisponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/GG5L-19X)<. Acesso em 29 de agosto de 2024.

terça-feira, 17 de junho de 2025

Encontrão da família Capuxú em sua 8ª edição em Nova Russas/CE

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O encontro da família Capuxú para os descendentes de Maria Acauã e José Capuxú da Serra dos Côcos virou uma tradição, ocorrendo anualmente e reunindo familiares do Brasil e do exterior, todos com um único propósito: reviver laços e conhecer parentes. O encontro começou após uma reflexão familiar; lembram-se das grandes celebrações organizadas pelos pais ou avós? Com as suas mortes, essas ocasiões estavam sendo esquecidas pelas novas gerações. As chances de reencontros surgiam quando algum parente falecia, resultando em momentos inapropriados para risadas e diversão.

Uma reunião familiar consiste em um encontro de parentes e pessoas queridas para comemorar os vínculos, reforçar relacionamentos e dividir momentos marcantes. Isso pode acontecer em diversas situações, como festas de aniversário, festividades ou simplesmente para socializar.

 

Significado do encontro familiar

Reforço das conexões:

Proporciona momentos de convivência e interação, permitindo que os integrantes da família se conheçam melhor e aprofundem suas relações.

 

Criação de experiências memoráveis:

As reuniões familiares produzem recordações que se tornarão importantes com o passar do tempo, reforçando a sensação de pertencimento e a identidade da família.

 

Transmissão de legados e costumes:

É um momento para compartilhar narrativas, tradições e princípios familiares, assegurando que eles persistam nas gerações futuras.

 

Saúde emocional:

Estar ao lado da família em momentos festivos e relaxantes favorece o bem-estar emocional de todos os participantes.

 

Troca de ideias e comunicação:

Encontros familiares podem facilitar diálogos significativos, resolução de desavenças e aprimoramento da comunicação entre os membros da família.


Programação

O evento ocorrerá no dia 26 e 27 de julho de 2025 no distrito Mulungu, pertencente ao município Nova Russas/CE, antiga fazenda Curtume.



Presença confirmada nesta edição

Descendentes de Antônio Pedro de Araújo e Saturnina Maria da Conceição, de Pedro Gonçalves de Carvalho e Maria Gonçalves de Carvalho, de Marcolino Bezerra do Nascimento e Maria Rosa do Nascimento, de Agostinho Alves Feitosa e Maria Alexandrina da Conceição, de Raimundo Ferreira Lima e Anna Maria da Conceição, de João de Sousa Lima e Luzia Bezerra do Nascimento, de Manoel Ricardo de Carvalho e Luzia Maria do Espírito Santo, de Manoel Saraiva do Nascimento e Maria Ana do Nascimento e Antônio de Sousa Marinho e Avelina de Sousa Marinho.



Personalidades familiares in memoriam que contribuíram com seu DNA na busca pelas origens familiares e suas ancestralidades

1. José Auton deCarvalho

Pais: Antônio Paulo de Carvalho (1929-2001) e Raimunda Gonçalves Pereira (1931-2009)

Avós paternos: Paulo José de Carvalho (1849-1932) e Josepha Saturnina da Conceição (1895-1957)

Avós maternos: Auleriano Gonçalves Pereira (1902-1977) e Joana Saturnina da Conceição (1902-1979)

Bisavós paternos: Geraldo Francisco de Carvalho (1829-1918) casado com Bernardina Francisca de Carvalho (-1918) e Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) casado com Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Bisavós maternos: Luiz Gonçalves Pereira (1878-1966) casado com Antônia Gonçalves de Carvalho (1880-1953) e Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) casado com Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Trisavós paternos: Gonçalo José de Carvalho (1788-1857) casado com Maria Madalena da Conceição, Leonardo de Oliveira Costa casado com Antônia Soares Gouveia, Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-) e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889)

Trisavós maternos: Manoel Gonçalves Pereira (-1900) casado com Thereza Gonçalves de Freitas (-1900) e Pedro Gonçalves de Carvalho (1854-1910) “padroeiro da Lagoa de São Pedro” casado com Maria Gonçalves de Carvalho (1857-1947), Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-) e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889).


2. Francisca das Chagas do Nascimento

Pais: Jorge José do Nascimento (1892-1974) e Virgolina Gonçalves de Carvalho (1892-1958)

Avós paternos: Antônio Pedro de Araújo (1861-1948) e Saturnina Maria da Conceição (1870-)

Avós maternos: Pedro Gonçalves de Carvalho (1854-1910) “padroeiro da Lagoa de São Pedro” e Maria Gonçalves de Carvalho (1857-1947)

Bisavós paternos: Francisco Pedro de Araújo (1824-1898) casado com Martiniana Maria da Conceição (1837-), João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889), Francisco Gonçalves de Carvalho casado com Tereza Maria da Conceição e João José do Nascimento (-1895) casado com Josefa Maria de Barros (1838-1889)

Bisavós maternos: 


3. Hozana Maria da Costa

Pais: Gonçalo José de Carvalho (1890-) e Maria Glória da Conceição (1886-1966)

Avós paternos: José Pedro de Carvalho (1867-) e Ana Ferreira de Sousa (1874-)

Avós maternos: Manuel Joaquim de Carvalho e Izabel Maria da Conceição

Bisavós paternos: Pedro José de Carvalho (1838-) casado com Pedrosa Maria da Conceição) e João Trenco Gomes (1842-) casado com Rita Ferreira de Souza (1846-).





Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Conectando gerações: o poder dos retratos de família na construção de autoestima e sucesso. Disponível em: >(https://www.marcelovalente.art.br/post/conectando-geracoes-o-poder-dos-retratos-de-familia-na-construcao-de-autoestima-e-sucesso)<. Acesso em 12 de dezembro de 2024.

Minha família: histórias que nos unem. Disponível em: >(https://www.churchofjesuschrist.org/topics/family-history/my-family-booklet?lang=por)<. Acesso em 16 de dezembro de 2024.

As gerações unem-se por meio de histórias pessoais e histórias de vidas. Disponível em: >(https://noticias-pt.aigrejadejesuscristo.org/artigo/geracoes-unem-se-historias-pessoais-e-historias-de-vida)<. Acesso em 21 de dezembro de 2024.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Estudo genealógico da família Capuxú completa 7 anos: uma retrospectiva das principais descobertas

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Tudo começou no ano de 2018 com Aluísio Nascimento, Edson Carlos Alves e Eugênio Pacelly Alves, primos entre sim e descendentes da família Nascimento (Saturnino) de Nova Russas/CE. A divisão das pesquisas genealógicas foi feita assim: Aluísio em Nova Russas/CE com entrevistas a parentes e idas ao cemitério da cidade, Edson Carlos em Brasília/DF com entrevistas a parentes e buscas por registros no FamilySearch e Eugênio Pacelly em Fortaleza/CE com entrevistas a parentes e buscas por registros no FamilySearch.

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Na chegada do segundo semestre do ano de 2019 e com a pesquisa genealógica da família Nascimento (Saturnino) praticamente concluída, Edson e Eugênio ficaram ainda mais curiosos e com sentimento de que as buscas não haviam terminado ali. Dessa maneira, Edson Carlos convidou Eugênio Pacelly para ampliar o estudo genealógico para a família Gonçalves de Carvalho de Nova Russas/CE, já que muitos destes haviam se entrelaçado com parentes da família Nascimento. Aluísio não tinha como prosseguir com as buscas, assim, Edson e Eugênio continuaram os estudos genealógicos na prole Gonçalves de Carvalho.

Eram muitas histórias sobre a família Capuxú, totalmente desconhecida para os pesquisadores autônomos mencionados, até que fomos compartilhando as histórias para ascendentes da família Nascimento (Saturnino) na terceira idade e fomos surpreendidos de que seríamos dessa família Capuxú também.



Desse modo, muitas entrevistas se procederam com mais parentes em todo o Brasil até no exterior por via whatsapp. Enquanto Edson Carlos concentrava maior energia nas entrevistas e nas coletas dos testados do dna de ancestralidade do Genera e Myheritage, Eugênio Pacelly concentrava maior energia pesquisando e indexando toda pessoa em Ipueiras, Nova Russas, Ipu, Tamboril e Crateús com sobrenome Gonçalves de Carvalho, Alves de Carvalho, Carvalho, Ferreira de Carvalho, Chaves, Gonçalves Chaves, Bezerra Chaves, Gadelha Costa, Marinho, Ferreira, Leitão, que encontrava no FamilySearch.

Com muitos perfis criados no FamilySearch e fontes indexadas nesses perfis, o site FamilySearch passou a sugerir revisões de muitos registros posteriores, tanto da família Capuxú, como também da família Nascimento (Saturnino). A cada viagem realizada para Nova Russas/CE e Ipueiras/CE, eram compartilhados dados e histórias para parentes mais velhos vivos na época. Através desta estratégia de recontar as histórias e falar nomes antes esquecidos, foram relembrando e confirmando muitos dados, até que nos contaram mais teses sobre Maria Madalena Chaves e Pedro José de Carvalho (José Capuxú) e foi a partir da tese narrada por Apolônio, Laurentina e Luiz Gonçalves Neto que foi lançado o primeiro livro da família Capuxú, intitulado de Maria Acauã. O exemplar foi lançado e publicado no ano de 2020 na versão impressa, como também digital. Atualmente, totaliza mais de 300 exemplares comprados por descendentes desta prole familiar, como também por leitores que são amantes de histórias pitorescas.



Em 2021 um novo parente entrou em contato com Edson Carlos e Eugênio Pacelly pelo chat FamilySearch de nome Kelvin Ferreira de Carvalho. Ele tinha como objetivo iniciar a sua genealogia do zero até que se deparou com uma árvore genealógica gigante já cadastrada no site FamilySearch. Após muitas conversas e trocas de informações genealógicas, Kelvin Carvalho foi convidado para se unir ao estudo genealógico da família Capuxú.

Nos dias de hoje, é Kelvin Carvalho o maior pesquisador por registros de batismos, matrimônios e óbitos da nossa família. Através da sua dedicação, empenho e curiosidade incansável de mais e mais, foi possível comprovar através de indexações de registros que a prole da família Capuxú nasceu entre 1810 e 1840 entre o sertão de Crateús, Curtume a Serra da Ibiapaba.

João José doNascimento e Josefa Maria de Barros, avós das ramificações da família Nascimento (Saturnino) e Gonçalves de Carvalho em Nova Russas/CE.

No decorrer da empreitada familiar, temos obtido muitos registros indexados nesses perfis por outras pessoas que são parentes e outros pesquisadores genealógicos sem parentesco.

 

Linha do tempo:

1.    - Estudo genealógico da família Nascimento (Saturnino)

2.    - Estudo genealógico da família Gonçalves de Carvalho

3.   -  Lançamento do livro Maria Acauã Tese um

4.   -  Família Nascimento e Gonçalves de Carvalho, ramificações da família Capuxú

5.   -  Saturnina Maria da Conceição irmã de Maria Gonçalves de Carvalho, do mesmo pai e mãe

6.    - Maria Acauã Tese um: Maria Madalena Chaves é filha do Capitão-mor José de Araújo Chaves e Luzia de Matos de Vasconcelos

7.   -  Maria Madalena Chaves, Maria Madalena do Nascimento e Maria Magdalena da Conceição, se trata da mesma pessoa

 

 

Texto de Eugênio Pacelly Alves

 


Referências bibliográficas:

Família Saturnino do Mulungu a Fazenda Curtume e arredoresDisponível em: >(Família Saturnino do Mulungu a Fazenda Curtume e arredores (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

Família Saturnino em literatura de cordel. Disponível em: >(Família Saturnino em literatura de cordel (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

Família Nascimento da Fazenda Ipueiras de 1800 a 1900. Disponível em: >(Família Nascimento da Fazenda Ipueiras de 1800 a 1900 (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 26 de janeiro de 2025.

Família Carvalho de Nova Russas. Disponível em: >(Família Carvalho de Nova Russas (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 26 de janeiro de 2025.

Genealogia da família Capuxú da Serra dos Côcos de 1800 a 1850. Disponível em: >(Genealogia da família Capuxú da Serra dos Côcos de 1800 a 1850 (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 26 de janeiro de 2025.

Brasão da família Capuxú da Serra dos Côcos. Disponível em: >(Brasão da família Capuxú da Serra dos Côcos (GuardaChuva Educação))<. Acesso em 26 de janeiro de 2025.

terça-feira, 13 de maio de 2025

Múltipla cidadania através da genealogia: A chave que pode abrir portas pelo mundo!

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A genealogia oferece a oportunidade de aprofundar nosso conhecimento sobre os nossos antepassados, permitindo entender sua trajetória, modos de vida e o que herdamos deles atualmente. Além disso, ela busca reencontrar laços que foram rompidos há muito tempo, dando a chance de nos conectarmos mais com nossa terra de origem. Sabia que é viável obter dupla cidadania com o auxílio da genealogia? Isso pode facilitar a localização dos documentos essenciais e simplificar seu processo de solicitação de cidadania.

Existem diversas vantagens em obter múltiplas cidadanias. Com ela, você pode viajar para entrar e sair de um país com maior comodidade e sem a necessidade de visto. Você tem a liberdade de viver e trabalhar sem a preocupação de justificar suas viagens, além de poder contar com garantias de moradia, assistência médica e até de aposentadoria. Se você ama viajar e deseja explorar o mundo, deve saber que é possível adquirir múltiplas cidadanias através da genealogia.

A obtenção de múltiplas cidadanias não só facilita a viagem e a moradia em outros países, mas também é extremamente vantajosa para quem planeja estudar fora possibilitando acesso a descontos ou até cursos gratuitos. Instituições de ensino de renome mundial costumam priorizar a admissão de seus cidadãos, tornando mais difícil e custosa a entrada para estrangeiros. Portanto, ter dupla ou múltiplas nacionalidades pode ser um passo decisivo ao buscar formação profissional.

O trajeto para conseguir a cidadania envolve uma série de exigências burocráticas e a apresentação de todos os documentos solicitados pelo país. Para verificar a possibilidade de conseguir múltiplas cidadanias com base na genealogia, é essencial que você tenha raízes no país onde deseja obter a cidadania.

Basicamente, os descendentes diretos de europeus – filhos e netos – têm o direito de reivindicar a nacionalidade europeia.

Para descobrir em quais nações você pode reivindicar a cidadania, criar sua árvore genealógica é crucial. Através da pesquisa de dados e documentos sobre seus antepassados – e até mesmo realizando um teste de DNA – é viável identificar a origem deles e em quais países você pode obter a nacionalidade.

O teste genético pode ser extremamente útil na sua investigação genealógica, pois realiza uma análise de diversos pontos do DNA, indicando os percentuais referentes à localização biogeográfica do material genético do indivíduo testado. Essa análise pode incorporar dados de até cinco gerações (incluindo até suas 16 trisavós/avós).

Os resultados demonstrarão as porcentagens de cada ancestralidade genética que o indivíduo possui, como, por exemplo, 40% europeu, 20% do Oriente Médio, 20% africano, 20% da América Central, e assim por diante.

É comum acreditarmos que uma pessoa só pode ter duas nacionalidades, pois existe a noção de dupla nacionalidade, não é verdade? No entanto, a situação é mais intrincada do que se pensa: um indivíduo pode ter mais de sete nacionalidades. Isso mesmo! Veja um caso prático:

Higino veio ao mundo no Brasil, filho de um pai americano e uma mãe chilena. Seu pai, que nasceu nos Estados Unidos, é descendente de uma portuguesa e um inglês. Sua mãe, chilena, é filha de um espanhol e uma norueguesa. Com base nesse raciocínio, Higino pode solicitar todas essas nacionalidades se decidir iniciar o processo.

Observe que não mencionamos as cidadanias que podem ser obtidas através do tempo de residência, as quais poderiam aumentar bastante a quantidade de nacionalidades que uma pessoa possui, dependendo das leis de cada país sobre nacionalidade.

Por exemplo, para se tornar cidadão holandês, é preciso abrir mão de outras nacionalidades que já se tem, não sendo permitido acumular. Assim, é fundamental estar atento às leis sobre nacionalidade.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

É possível conseguir múltipla cidadania usando a genealogia. Disponível em: >(https://minhaarvoregenealogica.com/e-possivel-conseguir-multipla-cidadania-usando-a-genealogia/)<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

Dupla cidadania: Como conseguir tirar? Disponível em: >(Dupla cidadania: como conseguir tirar? (Cidadania4u))<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

O renascimento da genealogia e seus novos horizontes. Disponível em: >(https://martinscastro.pt/blogs/o-renascimento-da-genealogia-e-os-seus-novos-horizontes/)<. Acesso em 01 de novembro de 2024.

De onde vem o seu interesse pela genealogia. Disponível em: >(https://pt.quora.com/De-onde-vem-o-seu-interesse-pela-genealogia)<. Acesso em 04 de novembro de 2024.

terça-feira, 29 de abril de 2025

Livro digital: Fragmentos da Família Rêgo Leite no RN de 1839 a 1939

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A narrativa de uma família se assemelha a um quebra-cabeça composto por nomes, datas e lembranças que se estendem por diversas gerações. O livro digital "Fragmentos da Família Rêgo Leite no Rio Grandedo Norte de 1839 a 1939" emerge como uma forma de recuperar essa herança, proporcionando uma análise cuidadosa sobre os ancestrais que ostentaram o sobrenome Rêgo Leite e se fixaram no estado do Rio Grande do Norte no decorrer do século XVIII e XIX.

Esta publicação se destaca por sua investigação rigorosa, fundamentada em transcrições de documentos antigos que servem como base para a reconstrução da linhagem familiar. A pesquisa, elaborada com atenção meticulosa, tem início com o descendente Joaquim Epaminondas de Souza Rêgo, apresentando registros por meio de redirecionamento que ajudam a estabelecer laços entre os diversos ramos da família.

Nas páginas seguintes, os leitores encontrarão árvores genealógicas pormenorizadas que facilitam a visualização das conexões entre os integrantes da família. Ademais, alguns documentos transcritos fornecem um registro genuíno da trajetória migratória dos antepassados, enriquecendo o entendimento sobre uniões matrimoniais e os legados herdados por essa linhagem.

A obra é uma verdadeira joia para quem deseja explorar suas origens familiares, especialmente para os descendentes dos sobrenomes abaixo:

- Rêgo Leite

- Rêgo Feitosa

- Queiroz

- Pereira de Morais

- Pinheiro da Silva

- Paiva Cavalcante

- Gomes de Paiva

- Pereira de Paiva

- Pontes

- Bessa

- Ferreira Rêgo

- Medeiros

- Francelino do Nascimento

- Souza Rêgo

- Rêgo Barros

- Rêgo Toscano

- Guerra

- Carneiro

- Cunha

Se você possui um desses sobrenomes e têm raízes em Pernambuco, Ceará, Paraíba ou Rio Grande do Norte, há grandes chances de encontrar informações valiosas sobre seus antepassados neste e-book.

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Mais do que apenas um levantamento de nomes e datas, a genealogia proporciona uma compreensão da evolução das famílias e suas contribuições para a história local e nacional. O exame das origens familiares fortalece a identidade e o sentimento de pertencimento, ajudando a preservar a memória daquelas que vieram antes de nós.

Este livro digital não apenas documenta parte da história de alguns descendentes da família Rêgo Leite, mas também oferece aos leitores a oportunidade de aprofundar suas próprias investigações genealógicas, funcionando como um ponto de partida para pesquisas mais aprofundadas.

"Fragmentos da Família Rêgo Leite no Rio Grande do Norte de 1839 a 1939" estará disponível em breve para compra apenas no formato digital. Se você deseja ser informado(a) sobre o lançamento e garantir seu exemplar, registre seu interesse clicando nesta lista de desejo.

Seja para esclarecer questões sobre sua linhagem ou simplesmente para aprender mais sobre a história de uma das famílias que contribuíram para a formação do Rio Grande do Norte, esta obra é uma leitura essencial para todos que têm paixão por história e genealogia.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

A família Rêgo no Rio Grande do Norte. Disponível em: >(https://www.geocities.ws/vaninatal/familiarn.htm)<. Acesso em 21 de fevereiro de 2023.

Subsídios para a história da família Rêgo. Disponível em: >(https://blogcarlossantos.com.br/subsidios-para-a-historia-da-familia-rego/)<. Acesso em 04 de novembro de 2024.

Família Queiroz de Pau dos Ferros. Disponível em: >(https://www.guardachuvaedu.com.br/2024/10/familia-queiroz-de-pau-dos-ferros.html)<. Acesso em 09 de novembro de 2024.

Encontro em Mossoró reúne membros da família Rêgo. Disponível em: >(https://tribunadonorte.com.br/natal/encontro-em-mossoro-reune-membros-da-familia-rego/)<. Acesso em 09 de novembro de 2024.