A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados - Lei nº 13.709/2018) é a legislação brasileira que regula o tratamento de dados pessoais, estabelecendo diretrizes para empresas e organizações sobre coleta, armazenamento, uso e compartilhamento dessas informações.

sábado, 18 de outubro de 2025

Genealogia da família Pereira de Paiva em Portalegre/RN de 1860 a 1900

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXIcD0A1-SQFpesrOCCiw426Vzxnyy0mDfAxyfsxs4paXchVQFhP8TNCkHo5ps5UvFgQXqakX8rhzXRQlwBc9ZXYE3lwet3pY1wgBXHXU0_78Vw9o9EAlOTnl2yrM0gdVZbFvp0iehMMfggRPZJ3R1wtwkRTxvpKyOR3pYg8hpw3xfU4NtXSNVUiFGEYA/s320/Slide163.JPG



Oferecimento da empresa Editora GuardaChuva

José Pereira de Paiva, nasceu aproximadamente em 1860 e em 1ª núpcia se casou com Martinha Carmina do Amor Divino. Desse matrimônio tiveram 12 filhos. São eles:

1. Cícero Pereira de Paiva, nascido em 1895 e se casou com Leonilla Maria da Conceição. Desse matrimônio tiveram 04 filhos.

2. José Pereira de Paiva, nascido aproximadamente em 1897.

3. Anna Maria de Jesus, se casou com Joaquim Correia da Silva.

4. Bento Pereira de Paiva

5. Fausto Pereira de Paiva, se casou com Joaquina Maria da Conceição. Desse matrimônio tiveram 03 filhos.

6. Joanna Pereira de Paiva, se casou com Severino Rodrigues de Paiva, ele sendo filho de Miguel Rodrigues de Paiva e Maria Magdalena da Conceição. Desse matrimônio tiveram 03 filhos.

7. Joaquim Pereira de Paiva, se casou em 1ª núpcia com Maria Pinheiro da Silva, ela sendo filha de João Pinheiro da Silva e Gonsalla Maria. Desse matrimônio tiveram 08 filhos.

Joaquim em 2ª núpcia se casou com Rosa Maria da Conceição, ela sendo filha de Francisco Antônio de Araújo e Maria Rosa. Desse matrimônio tiveram 01 filha.

8. Josepha Pereira de Paiva, se casou com José Waldivino da Costa. Desse matrimônio tiveram 01 filha.

9. João Pereira de Paiva

10. Luzia Martinha do Amor Divino, se casou com Manoel Rodrigues da Silva, ele sendo filho de Manoel Rodrigues da Silva e Maria da Conceição. 

11. Manoel Pereira de Paiva, se casou em 1ª núpcia com Maria dos Anjos do Espírito Santo. Desse matrimônio tiveram 03 filhos.

Manoel em 2ª núpcia se casou com Alexandrina Emília de OliveiraDesse matrimônio tiveram 03 filhos.

Manoel em 3ª núpcia se casou com Anna Maria de Jesus, ela sendo filha de Francisco Antônio de Araújo e Maria Rosa do Sacramento. Desse matrimônio tiveram 01 filha.

12. Maria Pereira de Paiva, se casou com Manoel Barbosa de Amorim, ele sendo filho de Pedro Barbosa de Amorim e Maria Cândida Alves Cabral. Desse matrimônio tiveram 01 filho.

José Pereira em 2ª núpcia se casou com Raimunda Rufino de Freitas. Desse matrimônio tiveram 04 filhos. 

José Pereira em 3ª núpcia se casou com Maria Flosomira de Oliveira.


Portalegre/RN

Em 1684, buscando estabelecer uma posse simbólica na área que explorava, Manoel Nogueira Ferreira plantou marcos de madeira na Serra do Apodi. Essa serra passou a ser conhecida como Serra dos Dormentes, em referência aos marcos de madeira.

Manuel Nogueira faleceu em 1715, sem ter obtido uma concessão de terras do governo, mas a propriedade permaneceu com os seus herdeiros. Quinze anos depois, Dona Margarida de Freitas, filha de Manuel Nogueira e casada com Carlos Vidal Barromeu, começou a consolidar seu controle sobre as terras.

Em 1750, Carlos Vidal veio a herdar a sesmaria da Serra das Dormentes, após a morte de seu irmão, Clemente Gomes de Amorim. Pouco tempo depois, com a saúde debilitada de Dona Margarida de Freitas, Carlos Vidal fez um voto de erigir uma capela dedicada a Santana, esperando pela recuperação dela, e a serra passou a ser chamada de Serra de Santana.

Após a morte dos proprietários originais, as terras foram abandonadas, talvez devido a longos períodos de seca, disputas entre posseiros, ou até mesmo pela revolta dos indígenas. O fato é que essas terras, que deixaram de ser cultivadas, retornaram ao domínio do Rei de Portugal. Para essas áreas desocupadas, o juiz de Fora de Olinda, Dr. Miguel Carlos Caldeira de Pina Castelo, levou mais de setenta famílias Paiacus, que estavam aldeadas no Apodi, a pedido dos residentes que enfrentavam problemas por causa das ações dos indígenas, fundando, em 8 de dezembro de 1761, a Vila de Portalegre.

A tradição diz que ao chegar ao topo da serra e não reconhecer a bela paisagem, Castelo Branco exclamou: É uma porta alegre do sertão!

Há também uma outra teoria: o nome Portalegre pode ter origem de uma vila no Alentejo, em Portugal. Contudo, a relação entre os brancos e os indígenas na nova vila não foi tranquila. Quando a revolução republicana eclodiu em 1817, houve uma severa perseguição aos indígenas, que se refugiaram nos sertões do Ceará. No entanto, retornaram sete anos depois, iniciando um confronto com os habitantes da vila.

Por meio de um Alvará, em 6 de junho de 1755, a vila de Portalegre foi elevada à categoria de município.




Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

José Pereira de Paiva. Disponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/GHB8-TJV)<. Acesso em 06 de janeiro de 2024.

Martinha Carmina do Amor Divino. Disponível em: >(https://www.familysearch.org/pt/tree/person/details/GHBD-6S7)<. Acesso em 06 de janeiro de 2024.

A Serra da Vila (Portalegre/RN). Disponível em: >(https://ozildoroseliafazendohistoriahotmail.blogspot.com/2013/05/portalegre-rn.html)<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

História de Portalegre - Rio Grande do Norte. Disponível em: >(https://www.portalegre.rn.gov.br/omunicipio.php)<. Acesso em 25 de janeiro de 2025.

Nenhum comentário:

Postar um comentário