A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados - Lei nº 13.709/2018) é a legislação brasileira que regula o tratamento de dados pessoais, estabelecendo diretrizes para empresas e organizações sobre coleta, armazenamento, uso e compartilhamento dessas informações.

quinta-feira, 29 de junho de 2023

Quais são as 03 táticas infalíveis que vão te tornar um expert no uso do Familysearch

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Se você é um entusiasta ou pesquisador de genealogia, talvez já tenha ouvido falar do FamilySearch. Esta plataforma gratuita, criada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, é um dos maiores bancos de dados genealógicos do mundo. No entanto, a amplitude de informações pode ser um desafio para quem está começando.
Desse modo, nesta pauta, compartilharei três táticas que ajudarão você a dominar o FamilySearch, facilitando suas pesquisas e elevando suas habilidades a um nível profissional.
 
1.    Use a pesquisa avançada para restringir os resultados
Uma das maiores frustrações dos pesquisadores genealógicos é administrar uma enorme quantidade de informações. O FamilySearch oferece milhões de registros, e fazer uma pesquisa geral pode produzir milhares de resultados, muitos dos quais são irrelevantes. Para evitar isso, dominar a função de pesquisa avançada é essencial.
 

Como funciona

A ferramenta de pesquisa avançada permite filtrar os resultados por critérios específicos, como por exemplo: datas exatas de nascimento, casamento ou falecimento, locais específicos, como cidades ou estados, relações familiares, que permite adicionar nomes de pais, cônjuges ou filhos para restringir a gama de resultados.  Por exemplo, se você estiver procurando por um ancestral com um nome comum, como “John Doe”, adicionar informações sobre sua esposa ou filhos pode reduzir os resultados de milhares para apenas uma dúzia. Além disso, ao selecionar a opção correspondência exata, você pode eliminar variações indesejadas, otimizando ainda mais a busca. 
 

Dica Profissional

Não subestime a importância de alterar a grafia dos nomes, especialmente ao lidar com documentos históricos onde a escrita era muitas vezes inconsistente. Por exemplo, nomes próprios como Raymundo, Gonçallo, Josepha, Joanna, como também sobrenomes de Feitoza, Targinno, Consseição e etc.
 
2.    Explore coleções digitais e catálogos regionais
Muitos usuários confiam apenas na barra de pesquisa principal do FamilySearch, mas uma parte valiosa da plataforma é a coleção digital e o catálogo de arquivo regional.
 

Coleções digitais

O FamilySearch frequentemente adiciona coleções de registros digitalizados que não podem ser indexados, o que significa que não aparecem nas pesquisas padrão.
Para acessá-lo: acesse a seção coleções e utilize os filtros para pesquisar documentos por país, tipo de documento e ano. Muitas vezes você encontrará imagens de documentos originais que não foram transcritos, mas que contêm informações valiosas. 
 

Catálogos regionais

Outra ferramenta pouco explorada é o catálogo de arquivos regionais. Isso permite ver quais registros estão disponíveis para um determinado local, como batismos, casamentos e óbitos. Usar esse recurso é uma ótima maneira de avançar em sua pesquisa, especialmente se você estiver explorando uma região ou cidade específica.
 
Dica profissional
Verifique as coleções regularmente, pois o FamilySearch frequentemente adiciona novos registros. Configurar alertas de atualização para regiões ou sobrenomes pode ajudá-lo a se manter informado.
 
3.    Colabore com a comunidade e use a árvore genealógica
O FamilySearch não é apenas uma ferramenta de busca. É também uma plataforma colaborativa onde milhões de usuários compartilham suas descobertas. Esta pode ser uma grande vantagem se usada corretamente. 
 

Árvore genealógica

Um dos recursos mais exclusivos do FamilySearch é a árvore familiar, que permite criar um registro público e colaborativo de seus antepassados. O grande benefício de usar esta ferramenta é que, ao vincular sua árvore aos registros de outras pessoas, você pode descobrir novas linhagens familiares das quais não tinha conhecimento antes.
 

Verificar correspondências automáticas

O sistema sugere automaticamente possíveis correspondências com outros dados do usuário.
 

Colaborar com outros genealogistas

Usando a função de mensagens, você pode se conectar com outros pesquisadores que compartilham parentes, trocam informações e documentos. 
 
Fórum e comunidade
O FamilySearch tem uma seção de comunidade e fóruns de discussão onde os usuários fazem perguntas e compartilham seus conhecimentos. A participação ativa nessas áreas pode acelerar suas descobertas, pois outros usuários podem indicar recursos que você talvez não tenha considerado antes.
 
Dica profissional
Seja cauteloso(a) ao aceitar sugestões de links para árvores genealógicas. Verifique sempre os documentos e certifique-se de que as informações estão corretas para evitar erros na sua árvore. 
O FamilySearch é uma ferramenta poderosa para qualquer genealogista, seja iniciante ou especialista. Com estas táticas, é claro: domínio de pesquisa avançada, exploração de coleções digitais e catálogos regionais e colaboração em sua árvore genealógica e comunidade, você estará bem dentro a sua maneira de trabalhar para se tornar um verdadeiro especialista no uso da plataforma. 
Lembre-se que a genealogia é uma viagem e cada descoberta pode abrir novas portas. Continue a explorar, colaborar e refinar suas técnicas e você verá sua pesquisa crescer de buscas simples para investigações profundas e significativas. 


 

Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

FamilySearch. Disponível em: >(FamilySearch.org)<. Acessado em 08 de março de 2023.

História Nacional. Como usar o FamilySearch. Disponível em: >( História da Família — Como Usar o FamilySearch.org (churchofjesuschrist.org))<. Acessado em 17 de março de 2023.

Família Saturnino realiza grande encontro entre descendentes no Gama/DF

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A história da família Saturnino, que viveu principalmente nas aldeias de Mulungu, Água Boa e Lagoa Seca, próximas à Fazenda Curtume e que hoje é município de Nova Russas, no Ceará. O sobrenome Saturnino, muito significativo para os descendentes de Antônio Pedro de Araújo e Saturnina Maria da Conceição, tem origens que revelam uma rica tradição e práticas culturais que influenciaram sua formação.

A cultura de chamar as pessoas pelo nome ou apelido do cônjuge, prática comum em muitas regiões, teve papel crucial na criação do sobrenome Saturnino. Em muitos países, especialmente nas zonas rurais, é comum que os apelidos se desenvolvam de formas não convencionais, refletindo práticas sociais e culturais locais. Esta prática é um exemplo de como as tradições culturais moldam a forma como os adjetivos são criados e usados. O sobrenome Saturnino foi criado especificamente para refletir a cultura local e a tradição de se referir aos familiares pelo nome do cônjuge, como Antônio da Saturnina, Antônio Saturnino, etc.

Isto aconteceu numa altura em que as práticas de nomeação eram mais flexíveis e adaptáveis ​​às necessidades sociais. A criação deste sobrenome nesta família específica pode ser vista como uma tentativa de criar uma identidade única para a família, diferenciando-a de outras famílias da região que possuíam sobrenome mais comum.

 

O evento:

No sábado do dia 01 de julho de 2023, a grande família Saturnino vai realizar o evento colaborativo intitulado de Encontrão da família que procederá com a programação abaixo:

09:00h - Início da confraternização

09:30h - Torneios de dominó e sinuca

11:00h - DJ Denilson

12:00h - Almoço

13:00h - Bingo

14:00h - Rodrigo Borett

16:00h - Parabéns

17:30h – Encerramento

 

Os descendentes desta família atualmente estão localizados em grande maioria no DF e outros Estados federativos, mas é de Nova Russas/CE e Ipueiras/CE que este clã familiar se originou.

Nos dias de hoje, existem algumas fontes de pesquisas referentes ao tronco familiar Saturnino com árvore genealógica no FamilySearch, livro Maria Acauã e outros escritos.

 


Texto de Edson Carlos Freitas Alves



Referência bibliográfica:

Autoria do redator Edson Carlos Alves

sábado, 24 de junho de 2023

Quando que os mórmons vão para rua? Por que estrangeiros vêm fazer missões no Brasil?

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O que os mórmons fazem na rua?

É comum ver missionários mórmons nas ruas, geralmente aos pares, com roupas formais e crachás. Os Missionários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecidos como Mórmons, são jovens voluntários que dedicam até dois anos de suas vidas para compartilhar o evangelho de Cristo. Nas ruas, batem às portas, conversam com as pessoas em locais públicos e prestam serviços comunitários. Usando crachás e roupas formais, os missionários pretendem ajudar as pessoas a encontrar significado e paz através da fé.

O Brasil é um destino popular para missionários estrangeiros devido ao rápido crescimento da Igreja no país e à orientação cultural dos brasileiros. Jovens de diferentes nacionalidades vêm ao Brasil não apenas para pregar, mas também para aprender com a rica diversidade cultural e os desafios que enfrentam. A experiência missionária é considerada uma oportunidade de crescimento espiritual e pessoal.

 

 Mas o que exatamente eles fazem?

Esses missionários são membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (comumente conhecida como Igreja Mórmon) e têm a missão de compartilhar o evangelho de Jesus Cristo. Este trabalho voluntário é parte essencial da sua fé, que acredita na responsabilidade de levar a mensagem de Cristo ao maior número de pessoas possível. 

Os missionários, geralmente rapazes com idades entre 18 e 25 anos, dedicam de 18 meses a 2 anos de suas vidas à pregação e ao ensino dos princípios do evangelho. Eles vão de porta em porta, nas praças ou em qualquer local público, com o objetivo de levar uma mensagem de esperança, convidando as pessoas a conhecerem mais sobre Jesus Cristo e a Igreja. Além da pregação, esses missionários ajudam em projetos comunitários e oferecem serviços voluntários em suas áreas de atuação. O contato pessoal é um dos principais métodos de engajamento. Eles desenvolvem relacionamentos de confiança com as pessoas que encontram durante as visitas, ajudando a resolver problemas espirituais e oferecendo apoio emocional.

 

Por que estrangeiros vêm fazer missões no Brasil?

O Brasil é um dos principais destinos dos missionários estrangeiros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Vários fatores explicam esta escolha, incluindo a expansão e importância da Igreja no país.

Desde a década de 1960, a Igreja cresceu significativamente no Brasil, tornando-se uma das maiores comunidades santos dos últimos dias fora dos Estados Unidos. A diversidade cultural e religiosa do Brasil também oferece um campo fértil para trabalho. A maioria dos brasileiros está aberta a conversas sobre espiritualidade, o que facilita o relacionamento com os missionários. Além disso, o Brasil tem uma população jovem e crescente, e em muitas regiões há uma busca ativa por respostas espirituais e comunidades de fé. 

Outra razão pela qual missionários estrangeiros vêm ao Brasil é a oportunidade de aprendizado pessoal e crescimento espiritual. Para muitos, servir em um país estrangeiro como o Brasil proporciona uma experiência transformadora onde aprendem a lidar com novas culturas, idiomas e desafios sociais.

 

Sacrifício e recompensa

O trabalho missionário é voluntário e envolve sacrifício. Os jovens missionários arcam com os custos da viagem, exceto pelo transporte até sua área designada. Durante a missão, eles têm contato limitado com suas famílias, sendo permitido se comunicar por carta ou e-mail uma vez por semana e ligar em datas especiais como o Natal. Acerca disso, evitam distrações como festas e redes sociais para se concentrar plenamente em seu serviço.

Apesar das dificuldades, muitos missionários relatam que a experiência é profundamente recompensadora. Eles têm a oportunidade de testemunhar mudanças significativas nas vidas das pessoas que ajudam e sentem uma conexão mais profunda com sua fé.

Para os Mórmons, esta dedicação traz não apenas crescimento espiritual, mas também uma sensação de realização quando veem o impacto positivo do seu trabalho.

Portanto, o trabalho dos missionários mórmons na estrada vai além da mera pregação. É uma missão de serviço e transformação pessoal, onde partilham a sua fé enquanto ajudam as comunidades e crescem na sua jornada espiritual.

O Brasil, graças à sua orientação cultural, tornou-se um destino estratégico para esses jovens que dedicam parte de suas vidas ao serviço religioso.

 


Texto adaptado por Tatiana Messias Diogo



Referência bibliográfica:

Missionários Santos dos Últimos Dias: Tudo o que você precisa saber. Disponível em: >(Missionários Santos dos Últimos Dias (“mórmons”): Tudo o que você precisa saber (maisfe.org))<. Acesso em 17 de maio de 2023.

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Famílias tradicionais de Taboleiro Grande no século XIX

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No ano de 1733 se deu início ao povoado Taboleiro Grande. Até o século XVIII, a região do atual município de Taboleiro Grande era habitada por indígenas, cuja economia era voltada à pecuária. Através de um documento, a "Data dos Marcos", foi concedida a primeira sesmaria ao sargento-mor Bento Fernandes de Lima, datada de 12 de agosto de 1733, originando uma grande propriedade rural.

O povoado começou a crescer, ainda que lentamente, até que, na década de 1920. Inicialmente subordinado a Portalegre, o povoado de Taboleiro Grande tornou-se um distrito de Rodolfo Fernandes. Taboleiro Grande desmembra-se de Rodolfo Fernandes e se torna um novo município do Rio Grande do Norte em 1963.


Quais são as famílias mais antigas de Taboleiro Grande?

Família Araújo - Raimundo Pereira de Araújo, recebeu a honraria da cidade ter sido dedicada a ele no século XIX por ter erguido a primeira residência que deu origem ao povoado de Taboleiro Grande.

Vale ressaltar, que no livro os Moreira Frota de Ipueiras informam que o primeiro patriarca Moreira desta família veio de Portugal e fixou residência primeiro em Apodi/RN antes de ir para o Ceará, então recomendo a aquisição deste exemplar para você compreender mais a fundo sobre as raízes do tronco Moreira de Araújo. Desde já, destaco que o patriarca Moreira já tinha 03 filhos quando fixou residência no Rio Grande do Norte e 01 deles não se mudou para o Ceará, permaneceu na região de Apodi a serra de Luís Gomes.


Família Lima- Bento Fernandes de Lima, Sargento Mor, que recebeu a primeira sesmaria, concedida através de um documento a "Data dos Marcos", datada de 12 de agosto de 1733, originando uma grande propriedade rural.


Quem são os meus ancestrais que foram moradores em Taboleiro Grande e arredores?

Meu avô, Antônio Francelino do Nascimento, nascido aproximadamente em 1930 em Pau dos Ferros/RN.

Minha avó, Francisca Augusta do Nascimento, nascida aproximadamente em 1940 em Pau dos Ferros/RN.

Meu bisavô, Francisco Francelino do Nascimento, nascido aproximadamente em 1920 em Pau dos Ferros/RN.

Minha bisavó, Otília Pinheiro da Silva, nascida aproximadamente em 1920 em Apodi/RN.

Meu bisavô, Francisco Francelino do Nascimento, nascido aproximadamente em 1910 em Pau dos Ferros/RN.

Minha bisavó, Maria Otília de Queiroz, nascida aproximadamente em 1920 em Pau dos Ferros/RN.

Meu trisavô, Marcellino Gonçalves do Nascimento, nascido aproximadamente em 1880.

Minha trisavó, Antônia Maria da Conceição, nascida aproximadamente em 1880.

Meu trisavô, Joaquim Pereira de Paiva.

Minha trisavó, Maria Pinheiro da Silva, nascida aproximadamente em 1880.

Meu trisavô, Manoel Francelino do Nascimento, nascido aproximadamente em 1860 em Recife/PE.

Minha trisavó, Ana Maria da Conceição, nascida aproximadamente em 1880.

Meu trisavô, Manoel Florêncio de Queiroz, nascido aproximadamente em 1880 em Francisco Dantas/RN.

Minha trisavó, Josefa Elvira do Rêgo, nascida aproximadamente em 1880 em Pau dos Ferros/RN.

Meu tetravô, José Pereira de Paiva, nascido aproximadamente em 1840.

Minha tetravó, Martinha Carmino Divino, nascida aproximadamente em 1840.

Meu tetravô, Francelino A de Moura, nascido aproximadamente em 1840.

Meu tetravô, Florêncio José de Queiroz, nascido aproximadamente em 1860.

Minha tetravó, Alexandrina Nobre de Almeida, nascida aproximadamente em 1860 em Recife/PE.

Meu tetravô, Delfino Horácio do Rêgo, nascido aproximadamente em 1840 em Pau dos Ferros/RN.

Minha tetravó, Carolina Elcina de Queiroz, nascida aproximadamente em 1840.



Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

Prefeitura de Taboleiro Grande. Disponível em: >(Prefeitura de Taboleiro Grande)<. Acesso em 19 de março de 2023.

Delfino Horácio do Rêgo. Disponível em: >(Delfino Horácio do Rêgo (1842–1924) • Pessoa • Árvore familiar • FamilySearch)<. Acesso em 19 de março de 2023.

Florêncio José de Queiroz. Disponível em: >(Florêncio José de Queiroz)<. Acesso em 19 de março de 2023.

Francelino A de Moura. Disponível em: >(Francelino A de Moura)<. Acesso em 19 de março de 2023.

José Pereira de Paiva. Disponível em: >(José Pereira de Paiva)<. Acesso em 19 de março de 2023.

Marcellino Gonçalves do Nascimento. Disponível em: >(Marcellino Gonçalves do Nascimento)<. Acesso em 19 de março de 2023.

terça-feira, 6 de junho de 2023

Assassinato de Cesário Patrício

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O livro Cesário Patrício se trata de uma narrativa baseada em fatos reais, acontecida no ano de 1926 na Vila Nova Russas que atualmente compreende o município de Nova Russas/CE.

O exemplar narra o romance entre Chiquinha e o Coronel Antônio Rodrigues Veras, como também a paixão entre Chiquinha e o compadre do Coronel Antônio, de nome Cesário Patrício. Se você gosta de livros que envolve romance, paixão, assassinato e vingança, essa é uma das excelentes produções criadas por Edson Carlos Alves e Eugênio Pacelly Alves.

 

Envolvidos na tragédia:

Cesário Rodrigues Passos (Cesário Patrício)

Antônio Rodrigues Veras (Cel. Antônio Veras)

Sebastiana

Francisca Maria de Araújo (Chiquinha)

Francisco Ribeiro Mello

José Mourão de Carvalho Veras (Zé Mourão)

José Barroso

Plácido Barroso

 

Sinopse do livro:

Em 1926 na vila Nova Russas o primeiro prefeito de Nova Russas o Cel. Antônio Rodrigues Veras e seu compadre Cesário Patrício se apaixonaram loucamente pela mesma mulher.

Naquela época a vila era pequenina demais para ocultar um romance amoroso, sobretudo se tratando do “homem mais conceituado” daquele lugar. Logo, em poucos dias, todo mundo na vizinhança já sabia desse romance entre Chiquinha e o Cel. Antônio. Então, pressionado pela sua mãe e por familiares, o coronel retira a Chiquinha da vila Nova Russas e à coloca temporariamente em sua propriedade na fazenda Peixe.

Nesta propriedade morava o compadre do coronel, o Cesário Patrício. Não demorou muito e Cesário fora também se apaixonando loucamente por Chiquinha e foi a partir daí que as coisas se complicaram nesse triângulo amoroso.


Prefácio do livro:

Os autores da presente obra relatam um evento de violência ocorrido nos limites geográficos de influência da família Capuxú, que são aqueles com sobrenomes Chaves e Carvalho, descendentes da matriarca Maria Acauã da Serra dos Côcos, escrito por Edson Carlos Alves e Eugênio Pacelly Alves. O ocorrido se verificou numa época em que a presença do Estado ainda era tímida, em especial nas questões relacionadas a violência, tendo como consequência, a ação do ofendido fazer justiça com as próprias mãos. 

Assim, segundo relatado aos autores, ocorreu o verso e o reverso da suposta ação da "justiça com as próprias mãos". Visando melhor compreensão por parte do leitor, convém ressaltar que a época dos fatos prevalecia um "código de honra", significando dizer que uma traição seria vingada, até mesmo com a própria morte do ofensor. 

No caso concreto, o Coronel Veras teria descoberto uma traição da amante com Cesário Patrício, que era seu empregado, amigo e compadre. A partir daí não restou outra alternativa, senão, matá-lo, sob pena de ter sua honra achincalhada pela comunidade local. A vingança de fato ocorreu, mas foi Cesário que matou o Coronel Veras. 

mesmo foi preso na cadeia de Ipu e mal sabia que a vingança reversa estaria sendo planejada pela então viúva do Coronel, que por sua vez, contratou alguns cangaceiros temidos e tomaram de assalto a cadeia do Ipu, resgatando Cesário e os outros envolvidos. Amarraram Cesário, o colocaram em cima de um trole e rumaram para Nova Russas. 

Durante o trajeto sofreu todo tipo de atrocidade física e sofrimento psicológico, vindo então a falecer entre as localidades de Charito e Nova Russas. O acontecido provocou uma comoção social, chegando ao conhecimento do governador da época que determinou as providências que achou necessárias.

 

Algumas narrativas no livro:

Chiquinha

- São o seu povo e o amam bastante – disse amavelmente Chiquinha. 

Mas o seu irmão Francisco gesticulava com ardor. 

Falarei eu mesmo – prometeu ele que não temia o coronel Antônio.

 Isso será muito inadequado – disse Chiquinha. 

Chiquinha observou uma minúscula sugestão de sorriso no rosto do coronel. 

Acenou Francisco para o coronel Antônio. 

Ela acabara de ter sido oferecida ao coronel pelo seu irmão Francisco.

Chiquinha reparou que o seu irmão estava tão assustado quanto ela se sentia. 

O coronel Antônio murmurou no ouvido de Chiquinha, dizendo-lhe: esta noite...

 

Poesia flor em rubro:

Essa flor que de rubro se veste para enfeitiçar-me, rouba-me com um olhar o que de sano ainda guardo em mim.

Esse cheiro de alcova, de cio anunciado exalando do seu corpo, me provoca, revira-me os poros. Suas pernas macias, provocantes a se cruzarem, torna-me um escravo das sensações...

Essa boca de mel a sussurrar- me ao ouvido palavras de erupções extremas...

O decote profundo...  as  mãos deslizando toques pelo corpo até encontrar a gruta sagrada.

Ela passeia pela minha mente, despida de qualquer  pudor.

Essa é a fera faminta que eu esperava, engole- me até provocar-me o gozo, suga de mim toda seiva, até saciar sua fome inteira.

O seu cavalgado em meu corpo, parece uma onda sobre o mar revolto...

E me entrego a ousadia profana do pecado redentor.

És a DAMA da morte que me traz a vida...

 

O que nos motivou escrever este livro:

Como quase todos os escritores, quando ficamos sabemos desta tragédia local, logo prendeu nossa atenção e após pesquisas na internet, descobrimos que ainda não havia nenhuma obra literária, artigo científico ou filme narrando o acontecido.

Portanto, reunimos os parentes patrocinadores do projeto genealógico da família Capuxú e apresentamos nossa intenção de criar a obra literária intitulada de Cesário Patrício.

Para escrever e criar um livro são necessários investimentos financeiros para que seja possível existir, como por exemplo: registro de direito autoral, revisão, criação das capas, registro na Biblioteca Nacional, registro ISBN, ficha catalográfica e diagramação.

 


 Texto de Eugênio Pacelly Alves



Referências bibliográficas:

O assassinato de Cesário Patrício. Disponível em: >(O assassinato de Cesário Patrício (academiaipuense.com.br))<. Acesso em 02 de março de 2023.

A cadeia do Ipú assaltada por bandoleiros. Disponível em: >(https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=721204&pesq=%22ces%C3%A1rio%20patr%C3%ADcio%22&pasta=ano%20192&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=313)<. Acesso em 07 de março de 2023.

Para a história do cangaceirismo no Nordeste brasileiro. Disponível em: >(https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=765198&pesq=%22ces%C3%A1rio%20patr%C3%ADcio%22&pasta=ano%20192&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=1527)<. Acesso em 02 de março de 2023.